segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Meu namorado nunca vai descobrir isso aqui, certo? (yn)

Acho que se um dia ele ler, acaba comigo! :( hahahhaha

Deus do céu, eu escrevo muita asneira.
Isso é, QUANDO eu escrevo né.

Pronto, falei.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

ser humano

O ser humano é um bicho muito ciumento...










E invejoso. Só queria falar isso.

sábado, 5 de dezembro de 2009

paris. doc

Como já foi dito aqui, tudo foi perfeito, mas é claro que tem coisas que precisam ser ditas. Precisam ser muito bem esclarecidas e lembradas para o resto da vida.
Pra começar, tem uma coisa que eu vi na primeira noite que eu passei em Paris. Eu, minha mãe e minha tia tinhamos ido no supermercado comprar umas frutas e quando estávamos voltando para o hotel, vimos uma lojinha de cachorro-quente (SIM, UMA LOJINHA!), e por sinal, jantamos lá todo os dias, hahahha. Atravessamos a rua e fomos falar em francês com o carinha né, foi dificil, mas conseguimos. Enquanto elas esperavam os hot-dogs, eu fui dar uma olhada na rua e bem de lado tinha um parque, que aparentemente era bem bonito... Tinha muitas folhas caídas, por causa da época, e um playground que aparentemente fazia tempo que não era utilizado. E foi aí que eu percebi uma luz, uma luz bem forte. E só de pensar em como escrever isso, eu comecei a me sentir de novo naquele lugar. Era como se fosse um farol, sabe? E eu fiquei toda arrepiada. Alguém tem algum chute pra dar? Alguém sabe de onde vinha aquela luz tão forte que me chamou tanto a atenção?
Era a luz da Torre Eiffel. Que gira, pra iluminar toda a cidade e que estava iluminando não só aquele belo parque, mas também os meus olhos. E pra falar a verdade, acho que foi esse farol que me fez acordar. Que me fez ver e acreditar, que me deu vontade de gritar, de chorar e de rir ao mesmo tempo.
Eu estava ali, naquele lugar. No MEU lugar, e nada nem ninguém ia conseguir tirar de mim isso. Nada, nem ninguém ia conseguir sentir aquilo que eu estava sentindo, nem muito menos o que eu estou sentindo agora, só de lembrar.
Era a minha casa, meu ar, minha terra me chamando...Me avisando que eu tinha chegado.
Dizendo que era o começo de um sonho, do MEU sonho. Que um dia ia acabar, mas que eu voltaria em breve. Da mesma forma do farol, que dá a volta e sempre acaba iluminando aquele parque novamente.

Eu ia embora, mas Paris sempre estaria ali pra iluminar meus olhos.
E que assim seja.

domingo, 29 de novembro de 2009

paris. doc


Primeiro que eu achei que esse dia nunca fosse chegar.
Quer dizer, minto. Eu sabia que ia chegar, pelo menos um dia. Mas não imaginei que fosse de uma forma tão inusitada... e linda.

Os dias demoraram a passar, eu não tava ansiosa, mas quando chegou, chegou pra VALER. Ver minha Paris do alto foi algo encantador, mas eu ainda não tinha caido na real, parecia que eram imagens do google.
Chegamos no hotel e fomos logo trocar de roupa pra sair. Paris Iluminada, o nome do passeio. Eu ia ter o primeiro contato com a "cidade luz". E ela é realmente iluminada. Literalmente. Iluminada de luzes, iluminada de encanto, iluminada de tanta magia. É realmente uma cidade mágica, não acho outra palavra para descrevê-la;

Andamos por bons lugares da cidade dos meus sonhos, mas não paramos em nenhum. Nossa primeira parada foi justamente no lugar que eu mais esperava, o lugar que eu sonhava por dez anos, o lugar que tirou lágrimas dos meus olhos. Mas não de tristeza, claro. De felicidade, MUITA felicidade.
Eu vou lembrar disso pra sempre e acho que ninguém duvida disso. Nem nunca vai duvidar.

É o meu lugar, a minha cidade. O lugar que fez meu coração bater mais rápido. O lugar que eu mais quero voltar.


Ps: Eu ainda volto pra escrever, claro.

sábado, 7 de novembro de 2009

Fui forte... mas não fui duas.

Eu me mantive firme por mais de seis meses. Bem mais.
Uma coisa que eu nunca fui, foi forte o suficiente para não me apaixonar por qualquer um. Talvez eu passei esse tempo todo (sim, pra mim, esse tempo foi muito tempo) porque não tinha nada que realmente prestasse, que realmente me interessasse. Ou até eu tivesse mais preocupada com outras coisas, como amigos fazendo intercâmbio.
Começa a faculdade e tudo continua igual, o que é de se estranhar, porque tenho certeza de que quem me conhece, achava que eu ia chegar e me apaixonar. Morrer de amores pelo primeiro que desse uma brecha. Mas não foi assim, certo? E vai continuar sem ser, porque não tem nada agradável por ali. Não por enquanto.
Aí um belo dia eu pego o jornal e vou ler meu horóscopo e ele diz que eu vou conhecer uma pessoa nova. Que eu deveria ser gentil e simpática. E não foi porque o horóscopo disse isso, mas eu fui, o que é incrível. E conheci mesmo. Não, não conheci... mas reecontrei, ou melhor, reconheci. E devo admitir, tá tudo muito lindo. Tá tudo dando certo, e eu tenho medo disso. Muito medo disso.

É, eu fui forte.
Eu sou forte, mas não sou duas.

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

:D

"bells diz:
*mas vcs duas são minhas melhores amigas atualmente
*calabok
*HAUAHUAHAUAHAU
"


Isso é pra você aprender a calar a boca, sua Jéssica burra. D:

efeito dominó

"Eu vou estar do teu lado pra sempre"
Não existe nada pior do que promessas que não são cumpridas.
Pelo menos, há algum tempo, estava tudo normal... mas eu sinto que de uns tempos pra cá, tudo está tomando o rumo contrário, que tudo está diferente. E  pior, eu não posso fazer nada pra mudar essa situação. Porque não depende de uma pessoa só, depende de um conjunto.

É, tudo dava muito certo... Basta uma coisa desandar, que tudo desaba.
O nome disso é efeito dominó, certo?

quinta-feira, 29 de outubro de 2009

This is the end but baby don't cry


Hoje era pra ser um dia legal. Assim, bem descontraído. Tudo porque amanhã seria o grande dia. O dia que eu tanto esperei. Eu iria ver aqueles meninos que durante algum tempo eram indiferentes na minha vida, mas que em menos de 1 mês se tornaram tão indispensáveis quanto as coisas mais importantes e valiosas que eu tenho. Era um sonho, estava tudo muito bem organizado, tudo muito bem planejado. Aeroporto, hotel, show e talvez até rolasse um camarim. Tudo iria acontecer, até que na noite de ontem eu descubro que eles chegariam de madrugada. Não, claro que eu não ia de madrugada pro aeroporto. Mas o que me restava? Dormir em paz e esperar pela tão sonhada sexta-feira, porque eu ainda tinha meu "passaporte" para o hotel.
Uma noite boa, devo dizer. Mas devo acrescentar que acordei com uma mensagem às 5 da manhã da Izabella "Eles já chegaram né? É AMANHÃ, YEY!". E juro, se não tivesse sido ela, eu teria jogado o celular na parede. Levanto feliz e satisfeita depois de mais algumas horas de sono e me deparo com sinais. Sim, sinais. "Ainda estamos na praia" "Querido, ligue pros meninos! Houve outra modificação no horário do voo", e coisas do tipo. Mas na minha cabeça, tava tudo certo.

E foi aí que eu me enganei.

Fui pra faculdade toda feliz, com os olhos brilhando, afinal, seria amanhã que eu ia encontrar o Bruno, seria amanhã que eu ia ser a pessoa mais feliz desse país por poder colocar uma pulseira nele e mostrar a Izabella que tudo havia dado certo, que agora sim, ele era um de nós e nós éramos parte dele.

Mas nem tudo é tão bom quanto parece ser.

Na aula eu comentava da minha duvida com as roupas, dos meus testes de sorriso, do nome do álbum, de como eu ia ligar pra Bells, de como eu ia gravar um video pra ela e de como o Bruno ia tirar uma foto - que eu tanto planejava. Mas foi aí, exatamente aí, que o celular tocou.

Uma mensagem recebida: 
thiago filipe - show cancelado :\ 

Pra falar a verdade, eu realmente achei que era brincadeira. Mas convenhamos, seria uma brincadeira de muito mal gosto. E ele não faria isso. Não, não ele. Saí da sala e liguei e a única coisa que ele fez foi confirmar. E eu só fiz chorar - e pedir pra Ana pegar o outro celular.
Tudo que eu precisava era ouvir aquela voz que ultimamente tem me animado, que tem me erguido quando eu mais preciso e que tem se mostrado presente. Eu só pensava em duas pessoas. Nas pessoas pela qual eu fiz de tudo. De tudo para que esse sonho deixasse de ser um "sonho".
Ouvir a voz da Izabella doeu demais, mas me acalmou em dobro. Eu só queria um abraço, só isso. E ela aqui, pra passarmos por isso tudo juntas. Mas é a vida, se alguém tinha que sofrer, ainda bem que fui eu.

Chegar em casa foi o pior de tudo. Entrar no quarto e ver a roupa separada. Ver os ingressos no Mural de fotos junto com as fotos do Bruno... Lembrar que não ia mais tê-lo por perto foi um tanto quanto triste, e eu não conseguia parar de chorar. Não, eu não era capaz. Eu tinha que mostrar pro mundo que eu fiz de tudo pra ter ele por perto, que eu merecia, que eu sentia uma proximidade muito grande, mas durante um minuto... tudo perdeu o sentido. E o pior: o mundo SABIA disso. Menos eu.
Doeu, doeu demais. Mas pelo visto, as lágrimas não secaram.
Se for necessário chorar de novo, sempre vai ter um estoque, SEMPRE. Nunca vai ser demais. Só não queria me sentir fraca, só não queria me abater.

Mas tudo parecia tão perfeito... Ia ser tudo tão mágico...

Vai ver foi por isso. Essa coisa de magia nunca funciona comigo.

terça-feira, 27 de outubro de 2009

angel?

Eu tava na aula hoje, lendo, e acabei sendo pega de surpresa. Tinha um professor, um padre e um alguma coisa lá na frente falando de... Anjos. E tá, devo admitir, eu tive que parar de ler porque isso realmente me chamou a atenção.
O professor falava que o "anjo" era o intermediador. Era ele que te mandava as coisas que Deus queria que você tivesse, era ele que te ajudava, era ele que te protegia. E ah, todo mundo sabe que ele tava falando de Anjo da Guarda, mas sabe? Minha cabeça tava focada em outra coisa. Em outra pessoa - que claro, não deve ter nada de anjo, não pros outros.
Mas tem certas coisas que eu falo com total certeza: Ele (o anjo) com certeza apareceu na minha vida por causa de Deus, como um enviado; Com certeza é pra me proteger, pra me fazer seguir o caminho certo.

Mas não, eu não falo de uma pessoa só, eu falo de um conjunto.
Falo de um ídolo, de uma amiga que mora longe e de um amigo que é tudo que um dia eu sonhei em ter - e que tenho.


Eles sim são meus achados, meus tesouros, se é que eu posso chamar assim.
Agradecer todos os dias por eles terem aparecido na minha vida seria pouco comparado ao que cada um já fez por mim.

sexta-feira, 23 de outubro de 2009

Paris, Paris, Paris

Hoje eu percebi como eu tenho vergonha. Assim, de falar o que eu vou fazer, mas eu  nem sei o verdadeiro por quê disso tudo. Eu e minhas amigas estávamos falando de um trabalho de Introdução ao Jornalismo, que vai cair na sexta-feira 13, e eu lembrei que não vou estar aqui, vou estar viajando... e por pura coincidência tinha uma menina que não anda com a gente e perguntou "Pra onde você vai?" "..." Eu realmente fiquei tensa. Assim, com vergonha MESMO, sabe? Aí uma das minhas amigas começou a rir e fez: "Vai logo Jé, diz! Bossaliza! - eu realmente não sei como se escreve isso" Mas sei lá, eu fico com medo que as pessoas pensem besteira, que achem que eu tô falando pra me amostrar, sabe? E às vezes, toda essa minha vergonha só piora a situação, porque pode até parecer que eu quero atenção e blablablá. E que saco viu, vou te contar. Uma coisa dessas é motivo pra se ter orgulho, não vergonha. Mas do jeito que as pessoas são...

Ps: Sem contar que pra mim tudo ainda é um sonho. E só de pensar "Eu vou pra Paris" parece até repetitivo. Como esses 10 anos que passaram, desde o meu primeiro contato com meu sonho. Penso, falo, mas parece que tá tudo igual, igualzinho à dez anos atrás. Hoje, existem duas diferenças: Idade & Passagem.
E tenho dito.
Paris, here I go.

quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Às vezes eu acho que cobro demais das pessoas. Não cobro assim, descaradamente, sabe? "Ei, eu faço isso tudo por você, porque você não faz nada por mim?" Mas lá no fundo, bem no fundo... (mentira, nem tão fundo assim) eu fico toda sentida por não receber tudo que eu dou. Isso é a prova mais que concreta que eu faço as coisas sem esperar nada em troca.
Se eu fizesse, eu já tinha parado de "viver" há um bom tempo.

ps: Acho que é doença. Aparentemente, todo dia, no mesmo horário, eu me sinto do mesmo jeito. Triste na mesma intensidade. Mas eu não acho um fundamento pra isso, não acho um motivo concreto - é, concreto, porque abstrato tem de montes.

ps²: Necessidade de um abraço. Mas daqueles que eu não posso ter... daqueles que provavelmente eu nunca vou poder ter. Alguém vai me entender, eu acho.

segunda-feira, 19 de outubro de 2009

...

Como me dói ir nos Correios. Sabe por quê? Você se lembra daquilo que você mais quer esquecer... que tem alguém longe, muito longe de você. Porque não tem lógica escrever uma carta e mandar para alguém que mora perto, certo? Certo. E hoje lá fui eu, mandar o presente da minha amiga. A moça que me atendeu olhou muito pro endereço, apertou o envelope e perguntou o que tinha ali dentro. E eu não pensei: "Que curiosa, essa moça." eu simplesmente disse. Parecia que eu queria que o mundo soubesse como eu estava feliz por minha amiga receber o meu presente. Ou triste né, por eu mesma não poder entregar.
Mas lá fui eu continuar minha rotina, parada de ônibus, faculdade, casa... e nesse percurso sempre tem alguém que te faz lembrar das tuas amizades. Que falam alguma coisa, que te mostram alguma coisa, que te perguntam alguma coisa. Ou até falam daquela sua amiga mesmo, que já foi citada um pouco antes. E é nessa hora que você para e pensa: "Poxa, como eu queria ter ela por perto."
É fato que algumas das minhas melhores amigas moram longe de mim, eu até comentei sobre isso hoje, no caminho faculdade-casa. E é engraçado como as pessoas demonstram interesse por isso, porque ainda existe SIM o preconceito de amizade por internet. Minha tia me fez rir demais, e me fez ter vontade de chorar também, lógico. Porque ela disse que me entendia, mesmo nunca tendo passado por isso. E eu expliquei como era mágico. Que mesmo você não podendo tocar, não podendo abraçar, era reconfortante saber que alguém de tão longe está mais perto de você do quê as pessoas que moram ao seu lado. Que você ao falar com a pessoa, ao ouvir a voz, consegue imaginar perfeitamente a pessoa ali, na sua frente... mas que claro, sempre tem aqueles dias que te bate A tristeza e que tudo que você mais quer, é um abraço. Mas não falo de um abraço qualquer, mas sim de um abraço daquela pessoa que está longe. E ela achou isso lindo, o que me deixou impressionada.

Mas é, acho que isso daqui foi um acréscimo a: besoin de vous. Digo logo pra depois não ficarem falando que eu tô repetindo assuntos né. Só sei que a Izabella tá reinando por aqui ultimamente, hehe.

quarta-feira, 14 de outubro de 2009

O brilho do meu olhar...

reflete de você. É.

terça-feira, 13 de outubro de 2009

Eu não sei por que eu me sinto desse jeito.
Juro, era tudo que eu queria saber.

segunda-feira, 12 de outubro de 2009

o meu mundo é seu

Sempre tem lugar pra mais um, né? Eu sempre disse isso... mas parece que eu ando levando isso a sério DEMAIS. Eu e meus amores platônicos, dear God. Geralmente as pessoas sofrem com um e eu não, eu sou ótima com um. E até com DOIS. Nem sofro nem nada (mentira). Mas três é demais, não Jéssica?
Parece que não :( Eu só escuto uma coisa agora, só escuto aquela voz. WHY GOOOOD? WHYYYY? :(
Controlar meu coração deveria ser mais fácil, fato.

Tô cansada disso. E tudo sempre começa com uma brincadeira, uma mísera brincadeirinha. Eu não sei brincar, nunca soube. Aí agora, só porque fiz 18 anos eu quero que tudo mude, é?

Não, eu não quero.

Ps. Alguém sabe de quem eu falo. Não vou citar nomes porque o preconceito rola solto por esses lados, né?
Ps². Eu quero meus comentários de volta, mas o blog tá tirando uma com a minha cara.

quinta-feira, 8 de outubro de 2009

i'm by YOUR side


Ontem eu fui no jogo como já foi dito aqui, e convenhamos: foi um lixo. Nem só por causa do resultado (0 Sport x 1 Santos), mas pelos gols perdidos, pela falta de competência de alguns jogadores, pela falta de garra, de força, e por alguns não honrarem a camisa que usam, mas enfim né, quem sou eu pra falar isso. Só sei que me senti arrasada, eu nunca fui na minha linda Ilha do Retiro e vi meu Sport perder. NUNCA. Mas dizem que pra tudo tem uma primeira vez, então tá. Estamos aí.

Mas esse não é o (meu) caso de hoje. O que eu tenho pra falar é quê, por incrível que pareça,  cada vez que alguém dava um passe errado, eu lembrava de uma pessoa que sempre me deixa melhor. Já falei diversas vezes que se você, Anjo, estivesse no meu time, nós, com certeza, não estaríamos passando por esse sufoco. E quando eu digo "nós" tem sim, dois significados: Nós, eu e o Sport, não estaríamos na Zona, porque teríamos você pra nos salvar. E nós, eu e você, estaríamos perto um do outro, e tudo seria mais fácil, porque a chance de nos encontrarmos seria incrivelmente grande. Mas é a vida, nem tudo que a gente quer, a gente tem. O problema é que eu não tenho nada que eu quero. Não relacionado a isso.
Mas sim, me impressionou bastante ter lembrado de você durante todo o jogo. Quem me conhece sabe que eu só penso em você, só falo em você... mas em um jogo isso NUNCA tinha acontecido. Nunca, Anjo. E eu não estou exagerando. Aí eu penso: "Será que é agora que eu devo admitir que você é tudo que me interessa?" "Será que todo esse vazio, toda essa falta de segurança, é porque eu não te tenho por perto?" Deve ser... Mas eu não te culpo por isso. Eu deveria me culpar... mas pra quê? Se eu não tivesse ME  apaixonado, eu nunca teria TE encontrado, eu nunca me sentiria tão bem quando te visse na televisão jogando pela nossa Seleção. Eu nunca me sentiria tão bem quando visse um foto tua ou uma matéria falando que você fez um gol.
E é, cá estou eu, triste por você não ter estado no meu time ontem, por não ter me ajudado, por simplesmente não saber o quanto eu amo e preciso de você. Mas quando isso tudo sai da minha cabeça, eu lembro como eu sou feliz de ter achado alguém que me completa tanto como você, Anjo. E nunca ninguém nesse mundo, vai me fazer sentir o que eu sinto quando te vejo, quando escuto tua voz nos noticiários, quando eu me vejo rindo de orgulho por você ser tão brilhante, ser tão meu... e por me sentir a melhor pessoa do mundo quando eu sei que você está por perto.
Mas o melhor de tudo, com certeza, é saber que eu vou me lembrar disso tudo pra sempre, não importa o tempo que passar. Que no meu coração sempre vai haver um lugar reservado para um N. e para um D. Sempre, sem preferências.

quarta-feira, 7 de outubro de 2009

"lutaremos até o fim"

Hoje eu vou pro jogo, Sport x Santos às 19:30 na Ilha do Retiro.  E pra variar um pouquinho, tô naquela tensão. Assim, pra morrer MESMO. Parece até que se não vencer, o mundo vai se acabar, e as esperanças dos rubro-negros também. Mas é né, ainda tenho um dia na faculdade... e algumas horas de espera pra passar pela mesmo aflição de sempre.
Logo eu, que estava evitando ouvir os jogos pra não sofrer... logo eu que sempre fui tão apaixonada pelo meu time. É, logo eu. Mas eu vou,  com minha camisa da final da Copa do Brasil, meu leão-amuleto e minha bandeira, como pé-quente que sou. Como se fosse uma Final. Como se fosse nossa última chance. Se bem que olhando por esse ângulo, até que é. Temos 11 jogos pela frente. 7 em casa, no Recife, na Ilha do Retiro; 7 finais. E como devemos entrar em campo? Como se fosse a final de um campeonato. A Final do nosso campeonato. E luteramos, lutaremos até o fim, como diz a bandeira que entrou em campo um dia desses. E continuaremos na Série A do Campeonato Brasileiro, para ano que vem dar-mos mais chances para os  jornalistas sulistas falarem mal do nosso time, nos colocar lá embaixo... porque convenhamos, é assim que a gente gosta. De surpreender, de mostrar a força do nosso time e de mostrar quem é que manda por aqui. É só assim que o Sport reage.
Então, que assim seja. VAMOS JORNALISTAS, FALEM QUE O SPORT NÃO TEM CHANCE CONTRA O SANTOS DO LUXEMBURGO!!!!


E pelo Sport TUDO!

terça-feira, 6 de outubro de 2009

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"Ela mandou lhe dizer que se amor fosse o suficiente... ela ainda estaria aqui com você" Grey's Anatomy 2x06.

Sabe, isso mexeu MUITO comigo. Nem sei por quê. Vai ver é porque eu tô precisando amar mesmo, assim... de verdade. Toda vez que eu assisto um episódio de Grey's eu me identifico muito, mas ao invés de me fazer sentir completa por ter encontrado algo tão parecido comigo, eu me sinto vazia, cada vez mais vazia... Mais vazia do que nunca. É estranho.

ps: Mas eu não tenho nem noção de como resolver isso.

sábado, 3 de outubro de 2009

besoin de vous

          Odeio quando subestimam minhas amizades. Uma em especial, pra falar a verdade. Aquelas que estão longe. Se você não tem amigos (de verdade) que moram longe, por favor, não vá estragar a vida dos outros. Não venha estragar a minha vida.
          Para mim, é a mesma coisa. Eu riu, eu choro, eu falo ao telefone, eu conto segredos, eu compartilho felicidades E tristezas. A diferença é uma só: o contato físico. E isso dói, de verdade. Concordo que quando você chora, você precisa de um abraço, concordo que quando você ganha alguma coisa tudo que você mais quer é compartilhar isso com suas amigas, mas é, a internet ainda não é capaz de ajudar nisso. Não nisso. Mas é capaz de te ajudar a conhecer, a procurar, a cultivar uma amizade. E pode apostar, sem a internet nem metade dessas amizades teria existido.
        Uma das minhas melhores amigas mora longe de mim - e eu já falei dela aqui-  mas isso é um caso a parte, a gente não se conheceu na internet. Ela foi pra longe depois que a amizade foi concretizada. E se não houvesse internet? O que seria da nossa amizade? Duvido que continuaria. Não ia dar pra viver sem saber de notícias, sem ver fotos, sem ver que está tudo bem.
        Eu tenha uma amiga que é super importante pra mim e a gente se conheceu tipo... por fotolog. O quão bizarro é isso? Mas é, foi assim MESMO. E o fotolog nem era sobre a gente, mas enfim. O que nos uniu foi a admiração por uma coisa em comum. Depois de 2 anos de amizade - sim, eu posso chamar assim - de regulares telefonemas, de cartas e de conversas no MSN, eu vou conhecer ela pessoalmente em julho de 2010. E tipo, NINGUÉM pode julgar o quanto isso é importante pra mim. Eu já passei com ela mais do que eu já passei com muita gente que vive na minha cidade. Foi pra ela que eu liguei de noite aos pratos, foi a rotina dela que eu atrapalhei quando eu achei minha foto com o Tom, e foi ela que "viu" minha reação minutos depois de realizar um dos meus maiores sonhos. Ela sempre esteve aqui, ao meu lado, mais do que qualquer outra pessoa que poderia ter feito isso literalmente. E tem gente que não chama isso de amizade?
       Eu tenho uma amiga de muito menos tempo. Uma amiga de twitter (Nem sei o que é mais bizarro... o twitter ou o fotolog?) Mas hoje eu senti falta dela... sabe por que? Porque eu tinha me acostumado a falar todos os dias. Falar do Danny, do Dougie. Falar do Cristiano e do Nilmar. Falar da vida, falar besteira. Vai ver foi porque eu  FINALMENTE achei uma menina que goste tanto de futebol quanto eu. E acho bem provável que tenha sido isso que tenha nos unido. Ou talvez não, vai saber. E vejam só... eu senti falta dela. Senti falta das conversas, falta do Caps Lock (essa só você Bells, vai entender, haha). Mas depois que eu sinto tudo isso, eu acabo tendo vontade de me bater: "Puts Jéssica, se liga. Para de se apegar a pessoas que você nem sabe se sentem a mesma coisa por ti." Mas quem liga? Eu não ligo. Eu meto a cara mesmo, se eu acho que devo levar a amizade em frente. Sim, amizade. Por que eu não sinto falta de quem eu não me importo, de quem eu não gosto, de quem eu não confio. E isso pra mim basta. Essa troca de segredos, esse compartilhamento. E ainda TEM GENTE QUE NÃO CHAMA ISSO DE AMIZADE?

Eu falei de três casos completamente diferentes mas que pra mim são basicamente a mesma coisa. Claro que cada uma em seu lugar, sem problemas com duração; eu só me importo com a intensidade dos fatos. Cada uma tem sua importância, independente do lugar onde estão. Em Montreal (futuramente de volta a BH), em Joinville ou no Rio de Janeiro.

ps¹: Excesso de sentimentos me descreve. Principalmente em um sábado à noite quando nenhuma delas está online no MSN pra me fazer dar umas boas risadas :(
ps²: Como estou dramática hoje, Dear God. Até título em francês teve. Amanhã eu me arrependo de ter postado isso, quem aposta? É sempre assim, odeio demonstrar meu sentimento (ou excesso dele) dessa forma. Mas enfim, é.

sexta-feira, 2 de outubro de 2009

(heart)


 Cheguei em uma situação tão desesperadora que tudo que eu mais quis foi ouvir a voz daquele que sempre colocou o maior sorriso no meu rosto. Tá que tem dois, mas enfim. Sempre foi ele. E eu escolhi uma música que podia não ser A certa, mas que com certeza ia tocar meu coração, não pela letra - que não tinha nada a ver com o que eu tava/tô sentindo - mas pelo jeito que meus ouvidos iam reagir quando ouvissem aquela voz.
Enfim, thanks D. Eu devo tudo e mais um pouco a você, sempre.

"i don't know how the hell i feel in love with you"

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

desabafo

Vou te contar viu, tem uns meninos ali naquela faculdade que tem mentalidade de 7ª série. Quando eu entrei na faculdade eu realmente achei que a fase "High School" tinha literalmente ficado para trás. Mas não, não, não... umas histórias de parar de falar porque não entendeu brincadeira, parar de falar porque achou que numseioquê. Fico logo puta. E era logo a pessoa que eu mais me importava ali, mas me identificava pra falar a verdade. Eu até cheguei pra ele e fiz: "Vei, gostei mesmo de você, tava até pensando que tu deve realmente ter sido feito pra ser meu amigo", mas assim, na maior ingenuidade, nunca com segundas intenções nem muito menos querendo acelerar o processo de "amizade" ou sei lá como ele chama isso. E tudo tava indo tão bem. Bem mesmo, sem brincar. Até troca de segredos teve. Dele, o que não era de se esperar, já que eu vivo contando sobre minha vida pra Deus e o mundo. Mas é, aquela pessoa recatada e quase muda, ME CONTOU UM SEGREDO!!!!! VIVA!!!! E eu pensei: "poxa, ele deve tá me vendo como amiga dele também, né? só pode :D" Até porque eu era a única menina ali que ele REALMENTE conversava. E era a única menina que sabia desse segredo. Menina. Por que todos os meninos sabiam. Mas claro, eles SÃO amigos dele - de 2 meses, mas enfim. Mas aconteceu a infelicidade (ou felicidade, sei lá) do alvo desse segredo ser um alguém muito (muito MESMO) próximo de mim. Quem acha que eu sai contando por aí, acabou de se enganar. Como boa amiga que sou, fiquei mais calada que um defunto, mesmo achando que se tivesse chegado pra ela e contado tudo, teria sido bem mais eficiente. Mas enfim, ele do nada agiu imaturamente. Parou de falar comigo. Nem se quer olhava na minha cara. Mas espera aí, ele tava ótimo comigo na semana que tinha acabado de passar, como assim tinha mudado TANTO? Só Deus sabe. Mentira, eu também sei. O nome disso é infantilidade. E quem acha que eu vou ficar correndo atrás de gente assim se engana. Mentira, não se engana MESMO. Por que eu, como boa amiga que sou (o retorno), fui lá saber o que tava acontecendo. "Ei po, porque tu me ignora? Se é sobre #$$%@# relaxa que eu não contei nada a ninguem não, nem a ela" "Não tem nada a ver com ela" "Ah, então tem a ver com alguma coisa" E pronto, só bastou isso. Cada coisa sem noção que minha única solução foi rir. "Você insinuava que eu era falso quando eu falava as coisas mais fofas" - claro que ele não falou com ESSA palavra. " Aí eu resolvi me afastar, por que eu não gosto de andar com acha isso de mim" MAS PERAE! Se eu realmente achasse isso, não seria EU que deveria me afastar? Ele é louco, fala sério. Mas chegamos a uma conclusão. Zero brincadeiras, zero bronca. Nosso problema sempre foi esse. Brincadeiras mal entendidas. Aí eu me prontifiquei e disse que tava disposta a parar com isso, já que ele não me entendia. Mas com uma condição, que ele antes de qualquer coisa, chegasse pra mim e falasse o que achava que tava acontecendo. Por que ninguem merece ficar tentando descobrir o que a outra pessoa acha que você fez viu, puta merda. E claro, que logo em seguida eu disse que não achava ele falso e que se achasse, eu nunca que ia "correr atrás" dele pra saber o que estava acontecendo. E ficou por aí. Mas se tivesse ficado, tinha até sido bom. O problema foi o dia seguinte! Eu chego na maior simpatia do mundo, e recebo A RESPOSTA MAIS GROSSA! AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAFF. Me irritei. PELO AMOR DE DEUS, MEU FILHO! A GENTE TÁ NA FACULDADE OU NO JARDIM DE INFÂNCIA? Pronto, falei. Não na cara dele, claro. Mas era de fato a minha vontade. E hoje de novo, ignorante. Mal responde o meu "boa tarde" e o meu "tudo bom?". Mas na hora do despero todo mundo recorre ao ombro amigo, né? (amigo? que amigo?) Estavamos nós na prova e ele não sabia de nada. Do nada, eu escuto meu nome sendo sussurrado. E adivinha quem era? Ai, me poupe. Eu realmente não mereço isso. Sabe o que eu faço? Fingo que não sei, ou simplesmente ignoro. A única coisa que eu não faço é ser ignorante. Se não quer falar, eu até entendo. Mas quando a outra pessoa (no caso eu) está disposta a ir saber o que tá acontecendo, fala cara. Diz que não quer mais conversar. Coloca as cartas na mesa. Só não fica nesse "vai não vai", me fazendo de otária e me deixando mal por perder uma "amizade" que eu tinha certeza que ia dar certo. ps: cacete, que coisa triste. ficou um lixo :( mas eu precisava DESABAFAR!!!

sexta-feira, 25 de setembro de 2009

fourty years

"Gostaria de ser adorado como John Lennon, mas, ao mesmo tempo, ter o anonimato de Ringo Starr" - Kurt Cobain abbey road favorite beatle Reflitam sobre isso :) E viva os 40 anos do Abbey Road!

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

exaustão

Eu ando tão cansada. Cansada da faculdade, de casa, dos trabalhos, dos estudos, dos amigos. O negócio tá tão sinistro que hoje eu tive que correr. Correr pra não pegar carona. E você, caro leitor, deve estar pensando: "Como assim correr para NÃO pegar uma carona?" É que tudo que eu mais queria hoje era sentar sozinha, no meu lugar e ter um tempo para ler. Ler MEUS livros, não essas coisas chatas da faculdade. Aí eu corri. Corri de todo mundo. Tudo pra pegar meu ônibus, sentar na minha janela e ler "Afinal, o que viemos fazer em Paris?" Acho que é uma boa desculpa, não?

terça-feira, 22 de setembro de 2009

Nem sei o por que, mas acho que dessa vez minha vida (amorosa) tá mesmo tomando um rumo. :) Não, eu não descobri nada de novo, só acho que ela finalmente tá indo pro lugar certo. Só me falta(m) pretendente(s). SÓ. Haha :(

como não chorar...

"Emoções novas, boas ou ruins, trazem suas lições. Eu tive muitas sensações inéditas nesse sábado e domingo. Nunca havia ido ao aeroporto buscar ninguém. Como é forte a saída do desembarque de qualquer aeroporto. Pessoas se reencontram, matam a saudade, choram. Eu vi velhinhos e crianças aos prantos em 10 minutos de espera. Lá, pessoas se conhecem, mesmo que pareça um reencontro. Dá aquele frio na barriga bom. Neste pequeno espaço de 48 horas outras avalanches seguiram acontecendo. " - Felipe Andreoli Como não chorar... depois disso?

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

tomorrow i'll miss you :(

Sabe o que é péssimo? Você ficar esperando e-mail de notícias... Tipo, quando a pessoa manda um ENORME (ou apenas um) você acha que isso vai acontecer sempre, e se acha o máximo! (hahahah) Daí você responde. Aí acaba que cada vez que você liga o computador você entra na sua caixa de entrada e se depara com o mesmo e-mail lá, diversas vezes. Aí você quer escrever outro, e outro, e outro. Como se isso fosse apressar as novidades da minha querida e adorável amiguinha! ¬¬' Mas não vai, eu sei que não vai. (Nesse caso) Receber e-mail deveria ser que nem receber sms no celular, cada vez que você recebesse, alguma coisa tocava! Enquanto ela tá se divertindo horrores em Montreal e não tem nem tempo de sentar a bunda na cadeira e me mandar um e-mailzinho se quer, eu fico aqui, em Recife, estudando Metodologia Científica, indo pra faculdade e apertando em hotmail.com de dez em dez minutos na esperança de aparecer uma janelinha "você recebeu um novo e-mail de Ana Good God". Adeus, mundo cruel (e sem novidades)! Enquanto isso eu fico ouvindo All My Loving e me lamentando "close your eyes and i'll kiss you tomorrow i'll miss you remember i'll always be true..."

domingo, 30 de agosto de 2009

sad, sad

post done on the paper in August 27, 2009. (class of history of media) Eu acho que nunca me senti tão só na vida como nesses ultimos dias. Não sei o que teve de diferente, acho que só minha aflição. Amigos, despedidas, brigas, faculdade, fome, shopping, seriados, McFly, música, telefone. Tudo a mesma coisa. Tudo no seu devido lugar.Então, o que é isso? Parece que nada mais me satisfaz, nem minhas coisas favoritas, aquelas que eu afirmava não viver sem. Perdeu o brilho, perdeu o sentido. O que eu posso fazer? Estou sem chão, sem ar. E não pode ser por causa da partida da minha melhor amiga. Eu já deveria estar acostumada a viver sem as pessoas que eu mais queria por perto, certo? Quando um chega, o outro vai embora... e assim por diante. Tenho que achar um jeito de voltar a ser como era antes. Ter vontade de sair, ter vontade de ver, conversar e abraçar os meus amigos. Quero sorrir sem medo e chorar sem ter vergonha. Quero que tudo volte ao normal. :(

terça-feira, 25 de agosto de 2009

"time to say goodbye"

E chegou o dia que eu tive que dizer "adeus" mais uma vez. Primeiro pra um melhor amigo depois pra uma melhor amiga que além de tudo, é minha gêmea. A pessoa que eu tinha certeza que eu nunca ia me despedir. A pessoa que eu não poderia me despedir. É muito pra mim, é muito pra ela. Não ia dar, falando sério. Se ela fosse embora... nós não seríamos mais as únicas gêmeas a morarem na mesma cidade. Tudo começou a uns 6 meses atrás, quando a gente voltava do shopping, pra variar. Conversa vai, conversa vem, eu escuto a palavra intercâmbio. Como eu tenho um leve trauma disso, mudei de assunto, fingi não ouvir. Mais 3 meses se passaram, e eu recebo a notícia que eu tanto quis adiar, que eu tanto quis camuflar. Peraê, peraê. Antes fosse intercâmbio, porque nisso daí a pessoa vai... mas volta. Ela me liga. Aos prantos. "Gêmea, eu vou me mudar". "Gê, primeiro pare de chorar. Eu sei que você vai se mudar... Não vai pro Canadá?" "Não, meu pai quer voltar pra BH". Eu, de fato, não sei como mantive a calma. Mentira, claro que sei, minha melhor amiga estava ali chorando, dizendo que ia se mudar. Eu primeiro tinha que fazer ela parar, primeiro eu tinha que dizer que nada ia mudar, que ela só ia mudar de estado, que EU tinho amigas em outros estados e que mesmo assim continuamos AMIGAS. Mas claro, essas minhas amigas de outros estados nunca moraram perto de mim e de fato, nenhuma delas chegou perto de ser como a minha Gêmea. Mais 3 meses se passaram e eu continuei fingindo que não sabia de nada, sou ótima nisso, admito. A mãe dela veio aqui em casa, deixou aquele caderno lindo e eu escrevi. Fiz uma montagem com tudo que a gente mais ama, com tudo que a gente viveu. Escrevi tudo que eu tinha que escrever, coloquei todos os meus sentimentos, tudo que eu pensava sobre essa "perda", mas mesmo assim, incrivelmente, minha ficha não caiu. Enfim chegou sexta-feira, 21/08/2009, e eu desatei no choro. Por que, meu Deus? Por que? Até que eu lembrei, domingo era a despedida. A despedida da minha melhor amiga. E chorei mais ainda. Agora porque eu sabia o motivo. Ou tinha descoberto outro, nunca se sabe. Falei com Duda, ela mandou eu me acalmar. Me deu mil motivos pra isso, mas eu de fato, não consegui achar cabimento em nenhum. Mudei de assunto, joguei conversa fora, vi meu time finalmente ganhar. O dia passou, a noite também. Domingo chegou, e o desespero? Ahá, quero nem falar. Foi ótimo todos estarem juntos, foi tudo muito bom, devo admitir. Não tinha clima de adeus, todos se divertindo, todos sendo felizes, como sempre. Quando eu chego em casa, paro e penso: "Mas tudo não seria mais fácil se aquilo não tivesse sido uma despedida?". Sim, tudo seria mais fácil. Chorei quando cheguei em casa. Chorei porque me dei conta que meu bem mais precioso estava indo embora. Pra sempre. Mas a amizade continuaria, certo? Sim, disso eu tenho certeza. Mas qual a graça da falta de convivência? Qual é a graça de não poder ligar a qualquer hora, de não saber o que aquela pessoa querida está fazendo? Sinceramente, eu não vejo nenhuma. Mas é a vida, todos um dia vão partir, não é? Eu mesmo quero ir embora daqui, é só pegar o meu diploma (que tá, não tem mais valor nenhum) e ir ser uma jornalista de sucesso. Mas pra quê meus amigos precisam ir morar longe? Pra que eu preciso chorar TANTO? Não vejo fundamento nisso tudo ;( A noite custou a passar, mas (infelizmente) o dia 24/08/2009 chegou. Eu acordei pensando em tudo aquilo que eu ia presenciar, nas coisas que eu ia ter que fazer pra deixar minha tristeza de lado, mas até parece que dá pra tapear o coração :( Fui pra faculdade, até ri um pouco, mas devo admitir que eu tava bem "out" da sala, haha. Saí mais cedo, corri pra parada, 20 minutos (e muitos palavrões) depois, eu peguei o ônibus. Um trânsito dos infernos... ops, do Recife. Meu desespero no ônibus. "Nate, não vai dar tempo". "Nate, eu preciso dar o último abraço nela". O tempo passando. Eu começando a perceber que não ia dar tempo de chegar. Minha ideia brilhante. "Pego um táxi no shopping e corro pro aeroporto, se Deus quiser, vai dar tempo". Mas claro, Ele não ia deixar ela ir embora sem falar comigo, certo? :) E deu tempo. Não sei como, mas deu. Entrei no aeroporto correndo, e lá veio ela. E me deu aquele abraço que eu mais precisei, preciso e sempre vou precisar. Aquele abraço que eu poderia levar por toda a minha vida. E claro, minhas lágrimas começaram a inundar o aeroporto. E ela tava tão lindinha *-* Claro, é minha gêmea, hahaha :D Falei com todo mundo e a coitadinha da Nate já tava aos prantos de novo :( 10 minutos depois, tia Eleonora chegou e disse que elas tinham que embarcar. Duda foi pra trás, Nate pra direita e eu pra frente. As três chorando. Eleonora falou com todo mundo, me deixou por último. Olhou pra mim e fez: "Obrigada por tudo que você fez por ela, obrigada por tudo que você fez por mim. E NÃO CHORE, JÉSSICA". Claro que eu tentei segurar, mas é mais evidente ainda que foi uma tentativa frustrada. Eu observei a despedida, ela falando com cada um. Julia, Flávia, Dekah, Manu, Bernardo, Lucas, Duda, Nate. E enfim, chegou minha vez. Ela me deu um abraço, o mais doce abraço do mundo. O com mais sentimento. Literalmente "o abraço de despedida". Sussurrou no meu ouvido: "Você é minha melhor amiga. Pra sempre." Quem resiste a isso? Eu me senti mais fraca, eu não podia deixar ela ir embora, não agora. Mas foi inevitável. Eu sabia que era o melhor pra ela, afinal, ELA VAI VOLTAR PRA TERRA NATAL. Vai voltar pra família, vai voltar pros amigos, VAI PRO CANADÁ! "Ah Jéssica, deixa de ser egoísta... ela vem passear" - Foi o que eu pensei. Mas nem isso era o suficiente pra me reconfortar. Preferi ficar com meu "Eu te amo, não me esquece" e deixar ela ir. Assim ia ser mais fácil, pra todo mundo. Fomos pro portão de embarque, e eu tive um deja-vu. Parece que eu voltei pro dia 24/01/2009 (coincidentemente no mesmo dia), naquele mesmo local, e vi Mauro indo embora. Eu sou traumatizada. Odeio aquele portão de embarque. E quando ela deu a passagem, parecia que eu estava perdendo meu chão. Meu ar, minha irmã, minha amiga, minha gêmea... Tentei ignorar tudo que eu sentia e reconfortar quem precisava, até que meu celular tocou e era uma mensagem: "gêmea: parte de mim tá ficando. te amo." Bernardo me segurou, e ali mesmo eu chorei. Não quero mais lembrar desse dia, não por um tempo. Voltei pra casa até bem, digamos assim. Eu chorei demais, mas não parecia que ela tinha viajado. Pra mim ela vai continuar sempre morando a "10 minutos da minha casa", como disse Duda, uma hora dessas. Deitei, chorei, dormi. Acordei, li uma nova mensagem: "acabei de chegar. sinto sua falta já. mas fica bem pra eu ficar também. :( te ligo amanhã, te amo" E estamos assim. Mensagem o tempo todo, saudades enormes, amigas chorando no ônibus, no avião, na rua, no colégio, na faculdade. Mas amigas, certo? Espero que ela continue assim, ligando que nem hoje. Me fazendo rir que nem... sempre. Eu te amo muito, minha gêmea querida. Minha irmã, minha melhor amiga. E vamos estar aqui pra sempre, eu, você, a Nate. Duda, Julia, Flávia, Dekah. Sempre. "i'm glad i shared this with you"

blablablá

Eu tenho tanta coisa pra falar, que nem sei por onde começar... Primeiro: eu tenho vontade de tocar fogo nessa faculdade. Fala sério, eu esperei TANTO pra ter essas aulas e quando eu posso finalmente ter, eu chego e... quero ficar em casa. Tédio, tédio, tédio. Professora grossa, trabalhos sem fundamento. Correções sem pé nem cabeça, professora que não sabe que o aluno É ALUNO, e não professor. Vai entender... E ainda tem gente chata. Muita gente chata. Menininha que se acha o máximo, menininha que se acha no direito de sair falando merda dos outros por aí. Menininha que saí INVENTANDO coisas por aí. Menininha que acha que pode se meter na vida dos outros. Menininha essa que se acha tudo, e não é (nem pode) NADA. Eu continuo dizendo que não sei por onde começar. Mas eu já comecei, e já quero acabar. E agora, José?

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Por que as pessoas se preocupam tanto com a vida das outras? Ai Deus, me poupe! Eu realmente não sei o que as pessoas ganham com toda essa "confusão".

sábado, 1 de agosto de 2009

medo-ansiedade-nervosismo

Devo dizer que segunda-feira começa a faculdade? E que eu estou com MUITO medo? É, estou... Mas acredito que o começo das aulas vá estimular meu raciocínio, ou seja, escreverei mais aqui haha :D Bem, é isso. Segunda eu dou as caras por aqui, tomara que com notícias boas. Beijinhos

quarta-feira, 1 de julho de 2009

he's back haha :D

Sim, sim. He's back. O que tornou tudo bem bonito hoje, digamos. Fui pra aula, cheguei SUPER atrasada - é claro - e só pensava no quão rápido aquelas horas poderiam passar. E não é que passaram? Fui pro Aeroporto, li, ouvi música, comi, andei, fui no banheiro 158795122 vezes e não encontrei NINGUÉM. Liguei pra Nathy de 14:00 hrs e ela ainda tava no banho. "Mas como assim? Ele chega de 14:25, Nathália". Continuei andando. Até que encontrei Sandra, Maurão e Amanda, respectivamente mãe, pai e irmã do best. Passaram cerca de dez minutos e Pedro e Daniel chegaram. Com mais cinco, lá vem Nathy, Lucas, Matheus, Duda, Cynthia, Michele e Izabelle, e eu penso: "ok, ninguém mais vai vir" e até que foi melhor. Eu corri pra abraçar Nathy, mas ainda não sei foi porque eu estava com muita saudade dela, ou se era porque eu realmente precisava de um abraço. Hm, digamos que um pouco dos dois. Se passaram alguns minutos que parecerma a eternidade pra mim, e só de me lembrar, me embrulha o estômago. Pretendo fazer um protesto: "Fim ao abre e fecha da porta da sala de desembarque" . Puts, cada vez que aquilo se abria meu coração se esmagava. Ou aquilo mata ou eu sou realmente doente. Até que Nathália, na sua delicadeza fez: "@#$%#$ AMANDA TÁ DANDO TCHAU PRA ALGUÉM" e digamos que er... eu gelei. Dei um passo para o lado, vi a cabecinha dele, e voltei pro meu lugar. Não aguentei, não deu pra controlar, as lágrimas já caiam, e com muita pressa. Eu dei as costas, não queria ver, tinha medo que aquilo fosse mentira... foi aí que eu recebi um abraço e vi a mãe dele indo falar com ele, e frases de incentivo como "Vai lá, Jé" e "Vai falar com ele" . Eu criei, não sei de onde, mas.... criei. Fui lá, mas duas pessoas agradáveis (sim, dois dos nossos amigos insuportáveis) foram na minha frente, e eu agi como uma pessoa que se preze, fui e parei atrás deles, para Mauro ver, falar com eles e depois comigo. Mas não foi isso que aconteceu. Eu ainda chorava, e ele me viu. Me viu e deu a volta. Deixou os meninos definitivamente na merda. "É isso que dá passar na frente da melhor amiga, idiotas", foi isso que eu pensei - mentira, eu só conseguia chorar. Ele me puxou pela camisa e me abraçou. Sim, aquele abraço que eu esperei desde o dia 24/01/2009, quando ele foi embora. Aquele abraço que eu tanto senti falta. Aquele abraço. O meu abraço. E foi... digamos que per-fei-to. Eu esqueci que tinham pessoas ali. Eu esqueci que ele precisava falar com todo mundo, e não só comigo. E foi aí que eu abri os olhos, ganhei um beijinho na bochecha e vi a mãe dele aos prantos, olhando para nós. Lindo, eu posso dizer. E foi falando com os outros e eu fiquei ali parada, ao lado da mãe dele, chorando até dizer basta. As meninas me olhavam e abriam um sorriso enorme, é claro, elas sabiam que meu choro era nada mais, nada menos, que de fe-li-ci-da-de. Depois de falar com todo mundo, ele voltou pra mim, me deu outro abraço e me fez lembrar o quão eu sou mole, sensível, chorona, besta e blábláblá M - "Tu é mais chorona que minha mãe, Best" S - "É sim, filho! Sem duvida" J - "Sou nada, tia Sandra chora desde o dia que tu foi embora" M - "e tu não, né?". Não mereço, fala sério. Mentira, mereço. Só pelo fato dele ter voltado para casa me faz merecer tudo :) Eu comentei como ele estava magro e lindo e tudo e meu melhor amigo, sempre. Foi bom saber que tudo está de volta, pros seus devidos lugares. Eu me senti completa, isso é normal? Me senti assim duas vezes em menos de um ano... quer dizer, em menos de um mês. Quando eu conheci McFLY foi assim... claro, outro tipo de sentimento, algo inexplicável, mas me senti completa. Afinal, era o Danny. E é aí que Mauro chega, e me abraça. E eu sei que AGORA, a melhor parte de mim está de VOLTA, dá pra acreditar? Haha, acho que não. Mas isso não importa, sei o que estou sentindo, e é divino. Poder falar a qualquer momento, poder rir na cara dele, poder bater, morder, abraçar, beijar, xingar e LIGAR! Eu finalmente, tenho os meus "te amo, best" no fim de cada conversinha no telefone, de volta :) Ai, ai. O que foi mesmo que eu fiz pra merecer o melhor amigo do MUNDO? :D ps: volto a dizer, não gosto de despedidas, NEM DE AEROPORTOS. Mesmo ele de volta para casa, eu sempre que voltar lá vou lembrar de como foi triste o dia que ele foi. Mas é a vida. Conselho: não deixem seus melhores amigos (as) fazerem intercâmbios. Estressa e emociona.

sábado, 27 de junho de 2009

tédio + preguiça = falta de postagem

Devo admitir como eu tenho coisas pra falar por aqui... acreditem. Vai da chatisse dos homens em relação à algumas coisas até a morte de Michael Jackson (que Deus o tenha! vou demorar mais pra falar sobre isso, só de pensar me dá vontade de chorar de novo :((), passando pela não-obrigatoriedade do diploma de Jornalismo e pelo meu desespero pelo fato das minhas férias estarem acabando (calma, ainda falta um mês, e não, eu NUNCA poderia imaginar que eu fosse ficar triste quando esses 6 meses acabassem :() Mas é isso, vale a pena listar. Pelo menos quando eu voltar de vez, eu já vou saber sobre o que escrever... :D Adios muchachos :* Ps: E AH, meu melhor amigo tá voltando terça-feira AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH (sentiu a emoção?), sim, aquele que eu escrevi sobre a despedida e tudo mais. Essa tristeza sem fim está perto de acabar *_* Adios muchachos :* +1

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Vale salientar que eu odeio argentinas. E por mais que pensem que é por causa de futebol, dessa vez não tem NADA A VER, juro. Mas que eu ando afim de jogar uma bomba naquele lugarzinho e explodir todas aquelas argentinas e argentinos (no masculino é por causa de futebol mesmo, prontofalei)... aaaaah, isso eu queria SIM! Hoje é aniversário da minha prima, 15 aninhos. hihihih Bem-vinda a sociedade, querida :) E sim, um dia eu ainda volto, wait for me.

quarta-feira, 13 de maio de 2009

"eu vou aonde você for, só pra ver você jogar..."

Ontem, devo admitir, foi um dos dias mais tensos da minha vida. Meu coração bateu na mesmo velocidade durante 90 minutos. E não foi uma velocidade qualquer. Foi a mesma velocidade com a qual meu time fazia a bola rolar. Foi com a mesma velocidade que o coração de cada um que estava ali em campo, batia. Foi aterrorizante. Me sentia mal. Suava frio, tinha dor de cabeça, mas não tinha coragem de sair dali, de frente da tv e abandonar o meu time de coração. Aguentei os 45 minutos do primeiro tempo, e digo: foi dificíl aceitar que o gol não saiu. Aguentei mais 30 minutos. Saí de frente da TV, o que não significa que abandonei meu time, e o que não significa que meu coração passou a bater mais devagar. Liguei o rádio, me cobri com minha bandeira e não tinha mão suficiente para tanta coisa que eu precisava segurar (lê-se:anjo da guarda, escapulário, pingente do planeta, emblema do time e meu leão-mascote). GOL DO LEÃO. O fato é que eu quase morri. De alegria, obviamente, afinal, agora já tinhamos mais alguma chance... ou corríamos atrás de outro gol e matávamos o Palmeiras, ou recorríamos aos penaultis. Correr, nós corremos, suar, nós suamos, chutar, nós chutamos (e a gol, o que é bem mais importante), mas o fato é que logo ali na frente, além de um goleiro, tinha um Santo. Um Santo chamado Marcos. Pentacampeão brasileiro. Um dos melhores goleiros do mundo. E era terminantemente impossível fazer aquela bola entrar. Tentamos. E muito. E sentimos na pele o sentimento que os jogadores do Porto, Serrano, Central, Salgueiro, 7 de setembro, Náutico, Santa Cruz e diversos times espalhados não só por Pernambuco, mas pelo Brasil, sofreram, quando tinham Magrão do outro lado do gramado, impedindo que a bola entrasse. Sentimento ruim esse daí, que dessa vez posso falar por toda nação rubro-negra... não queremos sentir NUNCA mais!
Malditos penaltis, maldita pressão, malditas bolas mal batidas, maldito número 12. Marcos, você realmente é um herói. Igualzinho aqueles 11 homens de vermelho e preto (e um de dourado) que entraram em campo ontem. Igualzinho a um professor, que chegou a capital pernambucana sobre olhares atentos e duvidosos, mas que acabou conquistando a TODOS com sua seriedade, seu silêncio e com seu trabalho EXCEPCIONAL. Trouxe vitórias, empates, derrotas. Trouxe classificação no maior campeonato da América e também a sua desclassificação. Trouxe lágrimas, momentos de raiva e de aflição, mas acima de tudo, trouxe ALEGRIA e o brilho nos olhos de cada rubro-negro, brilho esse que faltava há algum tempo. Trouxe títulos. Colocou o Brasil aos nossos pés, e depois, a América. Nos ensinou a lutar como verdadeiros LEÕES. E ontem, dia 12 de maio de 2009, esteve ao comando do nosso time, que fez uma partida EXCEPCIONAL, que nem ele. Não é a toa que dizem que o Sport Club do Recife tem a cara do seu técnico, Nelsinho Baptista. Não é a toa que negou clubes grandes como o Grêmio, tudo pelo NOSSO Sport. Nosso por quê você, Nelsinho, sabe que ele também é seu. Nosso por quê nós sabemos que além de um técnico, temos um torcedor. Torcedor esse que leva um enorme peso nas costas. Torcedor esse que leva as vitórias como merecimento e derrotas como aprendizado. Torcedor esse, que diferentemente de qualquer outro, leva a culpa das derrotas. O que não foi o caso do jogo de ontem. Nós só temos que te agradecer, professor, por ter levado nosso time para tão longe. Agora é correr atrás do Brasileiro, e voltar para a Libertadores da América 2010, com garra e coragem, da mesma forma que acabou de acontecer. E se por desventura do destino, aparecer outro (São) Marcos no caminho, vamos dar um trato nele, afinal, nós, rubro-negros, merecemos bem mais do que umas oitavas-de-final.
E se por algum acaso bater uma tristeza (como a que me bateu e me inspirou para escrever isso aqui), lembrem-se das festas, dos gols, das recepções no aeroporto, das belas partidas. E lembrem-se que o responsável por tudo isso, foi o nosso competente time, e que ele pode mais do que a gente imagina.
Até breve, América. Ano que vem tem mais Sport, ano que vem tem mais show! Ano que vem tem mais Soy loco por ti AMERICA!
E pelo Sport tudo.
"vamo vamo meu Leão, vamos vamos a ganhar, eu vou aonde você foor, só pra ver você jogar..."

sexta-feira, 8 de maio de 2009

"i love the university, i love harvard, i love fatalism"

Hoje eu assisti um episódio maravilhoso de Gilmore Girls. A Rory foi conhecer Harvard. MEU DEUS. EU QUASE DEI CAMBALHOTAS NA CAMA (sem exageros, por favor), é fato. Ela passava uma emoção tão grande, passava um amor por aquilo, uma sensação de "eu preciso estar aqui... eu fiz de tudo pra isso", e ah, me faz lembrar que a faculadade começa em agosto *-* Não é Harvard, claro. Mas sempre foi o que eu quis. Daí ela foi conhecer a faculdade com a mãe, né? E acabou entrando numa sala, aquelas típicas salas de faculdades americanas/inglesas. Ela sentou e assistiu a aula, e do nada ela começou a falar com o professor. E foi assim, triunfal. Saia dela como se ela estivesse conversando com uma amiga, sabe? Aí me deu aquela pontadinha de nervoso. Eu sei que eu nunca vou ser assim. :/ Eu sempre tive muita vergonha de falar em público, e também já estou cansada de ouvir "ah, parece que você escolheu a profissão errada, não?" E QUEM GARANTE QUE PRA SER JORNALISTA EU NECESSITO FALAR EM PÚBLICO? vai que eu tenho sorte e consigo um emprego que eu possa escrever? que eu possa fugir de câmeras? o futuro a Deus pertence... e nem me venham com frases a la Blair Waldorf de "o destino é para perdedores", não suporto isso. pois é, mas eu queria mesmo que comigo fluisse, que nem com a Rory... que eu pudesse aproveitar todos os momentos, que eu pudesse me formar com a consciência limpa, suspirar e dizer: "eu fiz tudo que pude! e cá está o meu diploma..." vai ser lindo *-* mas tá, falta muito tempo ainda, vou parar de sonhar. UEIUHEIAHUEAIHEAHEA \o/ fazia tempo que eu não vinha aqui, e quando venho faço um texto merda desse... não importa, eu só precisava escrever. "i love the university, i love harvard, i love fatalism" nunca vou esquecer disso...

terça-feira, 28 de abril de 2009

it's the best night of my life

O fato é que eu estou assistindo MUITO Gilmore Girls. O que não é bem normal, já que eu sempre gostei, mas me restringia a ver na warner quando tava passando e eu tava sentada na frente da TV. Mas agora é diferente, eu só penso nisso o tempo todo ._.' tá me consumindo ;.; Hoje mesmo eu assisti 3 episódios. Ontem 4 (ou seja, um cd inteiro). Isso é um absurdo, e lindo ao mesmo tempo. *-* Eu me identifico TANTO com a Rory que nem sei como explicar! Não sei porque, afinal, ela tem 2 pretendentes super lindos e eu não tenho nem pretendentes, quanto mais lindos; ela tem uma mãe-melhoramiga, o que é perfeito. Eu queria poder contar tudo a minha mãe, queria MESMO. Mas não dá. (já contei por aqui que ela encucou porque eu peguei carona com meu companheiro de sala? É. E minha tia ainda perguntou qual era o papo que ele tinha COMIGO. OMG. A GENTE CONVERSA SOBRE JORNALISMO, O TEMPO TODO, O TEMPO INTEIRO u.ú mas ok, isso fica pro próximo post...). Ela é inteligente, ela é bonita, ela quer ir pra Harvard e QUER FAZER JORNALISMO. Óh Deus do céu, que lindo :) Vai ver é por isso que eu choro em quase todos os episódios u.ú (eu realmente acho que isso é por causa da tpm, mas ok). Vejamos, ela realmente não tem NADA a ver comigo, mas eu realmente me identifico. Já que entrei nesse assunto, vou continuar... Paris (a "inimiga" da Rory) é boazinha demais pra ser inimiga, não? Eu gosto bastante dela, mesmo ela sendo um saquinho e só quer ser a estrela da classe, mas fala sério, ela no fundo é legal. Ela gosta do Tristin, faz de tudo por ele, e mesmo fazendo suas chatisses, quando ela e a Rory são obrigadas a se falar, passam facilmente por colegas. E é isso que me tira do sério, porque elas são INIMIGAS. O Tristin GOSTA da Rory e a Paris GOSTA do Tristin. Isso é tudo muito confuso UAEUIAEHAE D: Mas é, eu queria (an?) ter uma inimiga assim. Que te atiça, fala mal de você pelas costas, mas quando vocês são tem que ficar uma ao lado da outra, rola até uma troca de segredos e um "it's the best night of my life!". Desculpem, tive que citar isso, eu AMEI esse episódio que elas foram num show *-* Mas mentira, eu não queria ter uma inimiga dessa. Na verdade eu não queria nem ter uma inimiga, mas ok. É isso. Só vim aqui porque fazia muito tempo que eu não escrevia nada, e assistir Gilmore Girls me faz pensar na vida ._.' Mas percebe-se que não me faz escrever bem, já que esse texto ficou super lixo. Admito. Mas é, agora vou pro hospital dormir com minha mãe (depois explico isso também, junto com a história da carona). Mas eu queria mesmo era assistir Gilmore Girls ._.' Já que eu tô no episódio 15, louca pra acabar a temporada, e não consigo pensar em outra coisa *-* Mas tem um problema... O pai de Rory chegou na cidade. Justamente na época que a Lorelai e o Lucky estavam se dando super bem. E é claro que a Rory chamou o pai pra ficar "alguns dias" em sua casa. Mas que merda Rory, deixa teu pai (super lindo) pra lá e vai atrás do Dean.. (O QUE É QUE ESSA MENINA TEM EIN? PAI, NAMORADO E PRETENDENTE MAIS LINDOS DO MUNDO, AFF. u.ú) Pois é, já vou. Daqui a pouco minha tia liga mandando eu descer, e eu não quero perder esse (lixo) texto todo. x

sexta-feira, 10 de abril de 2009

you're my exception

A verdade é que eu não sei o que tá se passando... Todos que me conhecem sabem como eu sou "coração mole", e como eu vinha falando pras minhas amigas, está acontecendo algo surpreendente, já fazem 4 meses e NADA de ilusões. Graças a Deus. Até eu deixar uma pessoa entrar na minha vida. Sim, EU. Porque fui eu que "comandei" tudo, tipo, o começo da amizade. Fui eu que olhei, eu que fui atrás, eu meio que fui a alma de tudo (deixando claro que eu fui atrás da AMIZADE e não de arrumar alguém, hm, sabe como é).Eu nem sei se fiz a coisa certa, mas quem se importa? Eu passei a me importar. E isso aconteceu quando começou a mecher com meu temperamento. É ele aparecer e tudo fica florido, brilhoso - que coisa gay - e logo logo eu vou dar um jeito de conversar e rir por altas (e ótimas) horas. É ele sumir e eu ficar entediada. Como se ele mudasse alguma coisa, mas o fato é que NÃO MUDA. Nada, diga-se de passagem. Continua tudo na mesma rotina, na mesma mesmisse. Mas só de saber que ele está ali... NÃO! Não muda nada. Não pode mudar. E porque isso me fez vir aqui? Preciso confessar, mas está mudando com algo que está lá, concreto a quase 3 anos. Coisa essa que sempre me deu força para ir em frente. Em TUDO. Eu sempre tive essa base, essa confiança. E para muitos isso sempre foi uma "idolatração de adolescente", mas eu sei que é mais que isso (ok, MAIS que isso, então não quer dizer que isso não seja verdade). E desde que esse novo "sentimento" (sim, entre aspas, porque eu não acho que isso ainda foi concretizado) surgiu, mudou tudo. Minha forma de pensar, de agir, de pedir as coisas. E não é só da MINHA parte. Eu sempre tive essa 'base' como meu amuleto da sorte, minha fonte pra pedir tudo que eu quero, mesmo sabendo que só com minhas palavras eu não podia fazer NADA. Mas pelo menos eu ficava confortável, porque eu imaginava que ele pudesse me ajudar, mesmo sabendo que não iria. E por pura coincidência (sei que era coincidência), tudo que eu pedia ali, se realizava. A partir desse momento de "modificação", nada que eu pedia para minha 'base' se realizava. Mas eu não disse que era tudo coincidência? Porque eu estou cobrando as realizações? Eu dizia que era coincidência, mas nunca disse que não acreditava. Se realizava, por coincidência, ou não, tinha algum motivo, e eu realmente não quero que esse motivo tenha se acabado por causa dessa nova pessoa. Acho que isso tudo já deve estar ficando sem lógica, e que mais ninguém deve está entendendo, mas a intenção é realmente essa... Que ninguém entenda. A única pessoa que precisa entender, já entendeu. E claro, sou eu. Eu sei que várias pessoas sabem quem é essa minha 'base', sim, é o Danny. E não venham me falar de idiotice, e de como eu sou patética, já estou farta disso. Eu nunca deixei de gostar de NINGUÉM por causa dele (ao contrário de muitas por aí), e creio que nunca vou deixar. Ele sempre foi minha exceção. Meu ponto forte e ao mesmo tempo, fraco. Eu só estou falando disso porque eu achei (e vou continuar achando) tudo muito estranho, caso isso se resolva, ou não. Nada vai mudar minha opinião. Eu só queria que tudo voltasse ao normal...

quinta-feira, 9 de abril de 2009

ele não está tão afim de você

Assisti hoje. E achei digníssimo :) No começo eu me enrolei toda, achei que tava tudo muito confuso, mas foi lindo *-* Aquele cara me ensinou muita coisa, fato. E você que tá lendo isso pode tá achando isso um monte de besteira, mas eu passei a acreditar que quando um homem tem que sair com uma mulher, isso vai acontecer de algum jeito. AAAAI JESUUS, DAAAAANNY VEM ME VEEEEEER! UHUEAIUEAIUHEAUIHUEEHUEHA *surtei* E a propósito, o que foi aquele clip de Falling in Love? Matou alguém? *___* Eu preciso me recuperar HAEUIEAHIUHEA *-* Adios, hoje o post foi inútil :*

terça-feira, 7 de abril de 2009

100, estresse, ansiedade, whatever...

Esse é o post 100! Vivas :) uieahueaheaiuheiuah eu queria ter postado ontem, mas como eu sabia que era o 100º, deixei pra lá. Queria falar de uma coisa que todos os meus amigos, familiares, e quem quer que seja, reclamam. Meu estresse. E cá estou eu, trazendo uma notícia boa! *olhos brilham* Não, não. Eu não vou dizer que nunca mais vou ficar estressada ou qualquer coisa desse tipo, já que se falasse, estaria mentindo (podem ficar tristes...). Mas vim trazer realmente uma notícia BOA. Ontem, quando eu estava me perdendo na SUPERINTERESSANTE desse mês, me deparei com uma matéria, ESTRESSE FAZ BEM. Estão vendo, né? Não fui eu que inventei. UIEHIUEHAUEAUIHEAHEUHUEAEA. Mas como diz o ditado: "Felicidade de pobre dura pouco" e cá estou eu. Como disse essa matéria, quando nos estressamos, ficamos mais ligados no mundo, nos preocupamos mais com tudo, e liberamos o hormônio cortisol (viu como eu aprendi direitinho?). Mas claro, não são TODOS os estresses que fazem bem, porque existem 3 tipos. E a forma verificar se seu estresse te faz bem ou não? Exame de sangue, de saliva ou de urina. Simples e prático. :) Se o exame der alto (ou seja, estresse tóxico): bye bye vida saudável uheauiehaiuheaea. Mas segundo os britânicos, o teste tem que ser feito constantemente, pois um dia o exame pode dar alto, afinal, você pode ter passado por momentos de tensão (HAHAHAHAHHHAHAH), mas só isso não significa que você realmente TEM estresse TÓXICO. Com isso se explica o motivo de fazer o teste várias vezes, mas caso você esteja em casa, sem fazer nada, na maior mazela e seu exame der alto. HAHA Sinto te informar camarada, mas tu tas com um GRANDE problema. Não vou negar, ADOREI essa matéria. Deu até pra perceber, já que eu nunca parei pra comentar de nada desse tipo, nada de matérias e tal. Hm, ganhou uma bala quem falou que eu fiquei LOUCA pra fazer esse exame. Quero mostrar na cara das pessoas que eu sou uma pessoa normal, com um estresse SAUDÁVEL. Ou não, nunca se sabe.

quinta-feira, 2 de abril de 2009

merecimento, ou falta dele.

Digamos que acabou de acontecer uma tremenda injustiça. Tem uma legião de pessoas contando os dias pro show de McFLY aqui no Recife, todas loucas pra entrar no camarim, descobrir o hotel, fugir pra Porto e encontrar eles lá e blábláblá. Aí do nada surge uma linda pessoa, que segundo ela própria diz, já passou por uma fase de achar McFLY "uma merda", e ganha o bendito PASSE PRO CAMARIM. Diz que não é fã, e que só está dando valor para o passe (aka: entrada para o paraíso, para alguns) porque muita gente daria tudo pra tocar neles/tirar foto/conhecer eles. Uma pessoa dessa realmente merece compreensão? Eu acredito que não. E nem é porque eu sou fã, e porque queria muito. É porque ELE NÃO MERECE :( Do jeito que ele fala, parece que ele só quer entrar pra mostrar na cara das pessoas que ELE CONSEGUIU. E isso é extremamente ridículo. Se ele parasse pra usar aquela cabecinha oca dele, ele perceberia que alguém poderia estar realizando um dos seus sonhos, e ele está desperdiçando isso. Pra quê? Pra se AMOSTRAR, para se sentir SUPERIOR. Ele não vai dar o valor necessário, ele não vai sentir a mesma coisa que qualquer uma de nós, fãs, sentiríamos ao falar com eles. Isso tudo é um absurdo, mas o que eu posso fazer? NADA. Alguns pessoas tem sorte... outras não. Mas eu vou conseguir o meu, sei que vou.

quarta-feira, 1 de abril de 2009

comprometimento com amizade

E lá estava eu ontem, esperando a Eliminação do Big Brother, só pra ouvir as palavras sábias do Pedro Bial. Mas sabe, ontem foi tudo bem diferente... eu não chorei por causa das palavras dele, eu chorei pelo choro dos outros. Me partiu o coração ver Max chorar, isso é fato. Me fez lembrar um memorável dia 24 de janeiro e a despedida mais triste que já presenciei. Eu sei que foi besteira chorar ontem, mas quem se importa? Eles vão se ver terça-feira, e quem sabe essa amizade nem continue (mesmo eu achando que sempre foi tudo verdadeiro). Mas eu chorava tanto que nem sei. Até tive que ouvir minha mãe dizer: "Mas porque Jéssica tá chorando tanto?" "Ela diz que Bial usa palavras muito fortes, e que um dia quer ser que nem ele..." Mas o fato não era esse. O fato era que eu estava emocionada com a emoção das pessoas. Com o afeto, o carinho e o companheirismo que um tinha pelo outro ali dentro. E tem quem diga que era tudo jogo, tem quem diga que eles (Flávio e Max) não se gostavam de verdade, mas eu bato o pé e digo que sempre foi tudo sincero; eu não choraria em vão... Lembrei de Mauro, e de como foi duro deixar ele passar pela porta do aeroporto. "Mas ah Jéssica, que besteira! Ele volta." Volta, ainda bem. Mas o que nos faz chorar é a dor da perda. A dor de saber que eu só poderia abraçar ele daqui a 5 meses (agora 3). Mas então porque Max e Flávio choraram? Eles vão se ver daqui a uma semana, ou menos, caso Max seja eliminado. O nome disso é A-M-I-Z-A-D-E. E não importa o tempo que duas pessoas vão ficar separadas, mas sim o fato de ficarem separadas. Isso tudo me parte o coração. E eu nem acredito que eu não tenho meu melhor amigo aqui, pra me dar um abraço e dizer que tá tudo bem. E eu nem acredito [2] que eu ainda tenho que ir pra academia hoje. :BBBB Adoro mudanças repentinas de assunto :)

terça-feira, 31 de março de 2009

ansiedade é uma merda

Faltam 13 dias pras minhas aulas de fotografia começarem. Não vou mentir, não estava nem um pouco afim. Só aceitei entrar porque eu sabia que um dia eu ia me entediar dessas minhas férias prolongadas até o começo da faculdade, mas o fato é que eu ainda não me entediei (o que é um milagre) e que eu estou sim, SUPER animada pra começar o curso. Puts, eu sempre gostei muito de tirar foto e tal, e todos sabem que a ideia (quase coloquei o acento, haha D: hello, new gramatic!) desse curso foi sim, inteiramente minha! Mas eu tava tão bem, acordando tarde e não tendo nada pra fazer! \o/ Mas saí pra comprar uma câmera nova, e o fato é que eu não me aguento mais em casa... UAEHEAUIAEIUAEHAEUEAHUEA :O e domingo, quando fui pro show das meninas, me deparei tirando foto de tudo e de todos, e isso me deixou elétrica. Tirei uma foto de um menino, que ficou tipo: perfeita. E quando eu ouvi o primeiro: "Digna de profissional", devo admitir que fiquei tipo me gabando, e claro, mostrei pra todo mundo aqui de casa! Mas é isso... tomara que eu aproveite bastante :) A foto? http://i41.tinypic.com/29m8109.jpg Apresentando David, da Underwears! Por mim, claro. *_* (matei a academia ontem, sou uma preguiçosa da *&@# e disse que ia hoje! são 17:39 e eu ainda estou em casa :O quem ainda se ilude que eu vou?)

sexta-feira, 13 de março de 2009

Eu tô cansada, juro. E doída da academia (podem rir.)

domingo, 22 de fevereiro de 2009

"ps", the most IMPORTANT, HAHAHHA :X

Precisa me conhecer um pouco pra saber como eu gosto da terça-feira de carnaval. Tanto ao ponto de esperar o ano inteiro por ela, e só de pensar no show de Alceu Valença em pleno Marco Zero, chega me dá um friozinho na barriga. :B Esse ano, como de costume, não foi diferente. Mas houve um imprevisto. Quarta-Feira a noite, em pleno jogo do meu Sport (que está de parabéns, diga-se de passagem), minha mãe passou mal. Foi desesperador, ela chorava e gritava de tanta dor, e o pior, a gente não podia fazer nada. A única coisa que podiamos fazer, fizemos, que foi levá-la ao hospital, aí pronto, né? Dormi lá. Quarta, quinta, sexta, sábado e hoje, domingo. Mas vou dormir segunda e quarta. Porque não terça? Porque é MINHA terça-feira de carnaval. Claro que eu só vou porque ela já está bem, só está no hospital porque precisa fazer um exame e o laboratório só abre na quinta (pois é, por causa do carnaval, ABSURDO ¬¬"), aí outra pessoa vai dormir lá, é claro... Carnaval tem todo ano, né? Pois é. Eu penso logo que isso é destino, se eu fosse aproveitar esse feriadão, ia acontecer alguma coisa, fato. Espero que minha mãe melhore, e que o Festival de Verão do Recife chegue LOGO, porque meu carnaval vai ser LÁ. HAHAHAHHAHA (6) ps: Precisa-se de um namorado (ou de um paquerinha, um rolo, de QUALQUER COISA, menos sofrimento - não que eu esteja sofrendo, mas ok. hehe), SOCORRO.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2009

pena que eu moro numa cidade que tem prédio por cima de prédio ¬¬ Eu nem acredito muito nessas coisas astrológicas, nesses misticismo da vida, mas sabe, tomara que isso mude MESMO alguma coisa no meu signo... Ou nem mude, tô tão bem assim! Férias prolongadas, saídas a qualquer hora, a qualquer dia, sem essa de "amanhã tenho que ir pro colégio, não dá pra sair...", faculdade, faculdade, faculdade, faculdade (acho que se eu repetisse esse nome mais uma vez, ia começar a ficar com medo). Mas fala sério, queria mudar UMA COISA: BOM HUMOR. Tem dias que eu estou O MÁXIMO, mas tem dias que se você me pedisse um conselho, eu diria pra você sair de perto de mim, e eu com certeza estaria zelando pela sua vida hahahaha :) Brincadeira, esse ano eu realmente começei bem, graças a Deus (e aos meus esforços). Bem em relação a TUDO. E espero que continue assim :D

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2009

(Absurdo) Aqui no Nordeste não tem muito trote, mas sei que pro lado de lá do Brasil tem bastante. Mas também sei que NADA se compara a isso. Que pouca vergonha, viu.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

"- Ele é como uma droga pra você, Bella. - Sua voz ainda era gentil e nada crítica. - Vejo que você não pode viver sem ele agora. É tarde demais. Mas eu teria sido mais saudável, não seria uma droga; Teria sido o ar, o sol. O canto de minha boca se virou para cima num meio-sorriso tristonho. - Antigamente eu pensava em você assim, sabia? Como o sol. Meu sol particular. Você compensava bem as nuvens para mim. Ele suspirou. - Com as nuvens, eu posso lidar. Mas não posso lutar com um eclipse." OMFG!

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

i'll miss you, best.

Eu tô passando por um momento bem conturbado. Início de ano é sempre um problema. Promessas, promessas, promessas. Saídas, férias (oi, a minha só acaba em agosto), falta de dinheiro, aniversário na família, falta de dinheiro, pretenções de viagens, falta de dinheiro e blablabla. Jéssica fica louca, fato. (e pelo amor de Deus, tem quem não fique?) É amigo chegando, é amigo indo embora, é mãe reclamando, cachorro ficando doente, e AH! NÃO AGUENTO MAIS. O problema desse começo de 2009 foi quando meu melhor amigo resolveu se enfiar no Canadá. Aaaaaai que idéia de girico. E eu, acostumada a não sentir quando meus amigos resolviam viajar... Foi tipo: uma facada. Meses antes eu conseguia camuflar bem meu desespero, ninguém nem percebia. O segredo? Evitar o assunto. Mas enfim, chegou o último mês. Eram ligações o tempo inteiro. Pra falar de papéis autenticados, cópia de num-sei-o-quê, cópia de num-sei-quê-lá. Idas ao shopping pra comprar casacos, luvas, toucas e cachecóis. Cada término de conversa era um choro diferente. Difícil era entender como controlar isso. Quer uma situação pior? Quando você (no caso, eu), fica encarregada de convidar as pessoas para a despedida, encarregada de resolver TUDO. Isso vai de saber quantas peças de roupa ele vai levar, até ouvir a cartinha que ele vai deixar pra ex-namorada. Ai, ai, vida cruel. Nota mental: Nunca seja melhor amiga de ninguém, isso mata neurônios. (afinal, o que não mata?) Nota mental [2]: Mentira, não tem nada melhor do que ter um melhor amigo, ignorem total o comentário acima. Foram dias cansativos, perdidos e digamos que... tristes. Dias que tudo que eu mais queria era ficar em casa, lendo, lendo e lendo. Mas que eu tinha que acordar cedo e me enfiar em lojas 'fofinhas' pra encontrar uma bendita almofada em forma estrela, graças a um belo significado que ela tinha (e têm) para nós. E adivinha? Nada de estrela. "COMO ASSIM NÃO TEM UMA ESTRELA DE PELÚCIA?", era isso que eu pensava a cada "Não" que eu levava. Falando nisso... e no dia da bandeira do Brasil? AAAAH... não gosto nem de lembrar. Fiquei pra matar a primeira pessoa que me aparecesse na frente ¬¬' Como em um shopping, rotulado de "maior da América Latina" (papo furado) não se vende UMA MÍSERA (E LINDA) BANDEIRA DO BRASIL? Foi de me tirar do sério. Mas tá, esse final foi diferente, eu graças a Deus (e a São Longuinho) achei a bandeira. E como dizem...tudo fica bem, quando acaba bem! (ahn? isso não tem nada a ver com o que eu queria dizer, mas whatever...) Chegou o dia da despedida e ah, foi tipo o "apocalipse now" pra mim. Mentira, esse dia foi o que veio em seguida, mas ok. Nota mental [3]: uma das coisas mais tristes que eu já vi na vida, foi ver meu melhor amigo chorar. Foi de partir o coração. E de me fazer chorar também, óbvio (não que seja muito difícil conseguir isso). Despedidas são horríveis, fato. Nunca tinha ido pra nenhuma, e espero nunca mais ir. Espero que dê pra perceber que eu realmente não quero escrever sobre isso. Aeroporto? Agora sim: APOCALIPSE NOW.
Choro, choro, choro, choro. Pra todos os lados tinham lágrimas, fato mais do que comprovado. Mas o intuito de escrever tudo isso, era falar da saudade que eu tô sentindo dele, e que eu realmente não esperava que fosse assim, tão forte. Eu realmente choro quase todos os dias. E quando as lágrimas literalmente não saem, pode ter certeza que por dentro tem alguma coisa que tá me consumindo, nem que seja por uma parte da tarde, ou da noite. Eu sempre me sinto mal. E sim, isso é horrível. Eu sei que sentir saudades e me preocupar com notícias é algo bem normal, mas vou admitir, isso é algo bem desgastante. Mas por incrível que pareça, eu quero continuar com isso, juro. Só não quero ficar mal, como eu tenho ficado esses dias... Eu sei que ele tá lá, curtindo a vida adoidado (como eu mesma pedi) e exatamente por isso, eu não deveria me preocupar. Mas sabe como é, né? Best que é Best, se preocupa. Dá vontade de abraçar, apertar, saber de tudo, ouvir a voz e ver aquele sorriso lindo todos os dias... pena que pra isso tudo acontecer novamente, vai demorar alguns meses. Mas chega, não chega? Então tá tudo bem. E pobre de mim, que afirmava sentir saudade das pessoas, hoje eu percebo que na verdade eu sentia apenas falta delas. Algo bem diferente de Saudade. Para sentí-la, precisa entender o real significado, não da palavra, mas do sentimento. Tantos significados, tantos momentos. Tanto... Amor. Tudo isso numa palavra tão simples e ao mesmo tempo, complexa. Saudade. Indico a todas as pessoas que realmente amam alguém, e que sentem necessidade de terem elas por perto. ;)