segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Meu namorado nunca vai descobrir isso aqui, certo? (yn)

Acho que se um dia ele ler, acaba comigo! :( hahahhaha

Deus do céu, eu escrevo muita asneira.
Isso é, QUANDO eu escrevo né.

Pronto, falei.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

ser humano

O ser humano é um bicho muito ciumento...










E invejoso. Só queria falar isso.

sábado, 5 de dezembro de 2009

paris. doc

Como já foi dito aqui, tudo foi perfeito, mas é claro que tem coisas que precisam ser ditas. Precisam ser muito bem esclarecidas e lembradas para o resto da vida.
Pra começar, tem uma coisa que eu vi na primeira noite que eu passei em Paris. Eu, minha mãe e minha tia tinhamos ido no supermercado comprar umas frutas e quando estávamos voltando para o hotel, vimos uma lojinha de cachorro-quente (SIM, UMA LOJINHA!), e por sinal, jantamos lá todo os dias, hahahha. Atravessamos a rua e fomos falar em francês com o carinha né, foi dificil, mas conseguimos. Enquanto elas esperavam os hot-dogs, eu fui dar uma olhada na rua e bem de lado tinha um parque, que aparentemente era bem bonito... Tinha muitas folhas caídas, por causa da época, e um playground que aparentemente fazia tempo que não era utilizado. E foi aí que eu percebi uma luz, uma luz bem forte. E só de pensar em como escrever isso, eu comecei a me sentir de novo naquele lugar. Era como se fosse um farol, sabe? E eu fiquei toda arrepiada. Alguém tem algum chute pra dar? Alguém sabe de onde vinha aquela luz tão forte que me chamou tanto a atenção?
Era a luz da Torre Eiffel. Que gira, pra iluminar toda a cidade e que estava iluminando não só aquele belo parque, mas também os meus olhos. E pra falar a verdade, acho que foi esse farol que me fez acordar. Que me fez ver e acreditar, que me deu vontade de gritar, de chorar e de rir ao mesmo tempo.
Eu estava ali, naquele lugar. No MEU lugar, e nada nem ninguém ia conseguir tirar de mim isso. Nada, nem ninguém ia conseguir sentir aquilo que eu estava sentindo, nem muito menos o que eu estou sentindo agora, só de lembrar.
Era a minha casa, meu ar, minha terra me chamando...Me avisando que eu tinha chegado.
Dizendo que era o começo de um sonho, do MEU sonho. Que um dia ia acabar, mas que eu voltaria em breve. Da mesma forma do farol, que dá a volta e sempre acaba iluminando aquele parque novamente.

Eu ia embora, mas Paris sempre estaria ali pra iluminar meus olhos.
E que assim seja.