quarta-feira, 1 de julho de 2009

he's back haha :D

Sim, sim. He's back. O que tornou tudo bem bonito hoje, digamos. Fui pra aula, cheguei SUPER atrasada - é claro - e só pensava no quão rápido aquelas horas poderiam passar. E não é que passaram? Fui pro Aeroporto, li, ouvi música, comi, andei, fui no banheiro 158795122 vezes e não encontrei NINGUÉM. Liguei pra Nathy de 14:00 hrs e ela ainda tava no banho. "Mas como assim? Ele chega de 14:25, Nathália". Continuei andando. Até que encontrei Sandra, Maurão e Amanda, respectivamente mãe, pai e irmã do best. Passaram cerca de dez minutos e Pedro e Daniel chegaram. Com mais cinco, lá vem Nathy, Lucas, Matheus, Duda, Cynthia, Michele e Izabelle, e eu penso: "ok, ninguém mais vai vir" e até que foi melhor. Eu corri pra abraçar Nathy, mas ainda não sei foi porque eu estava com muita saudade dela, ou se era porque eu realmente precisava de um abraço. Hm, digamos que um pouco dos dois. Se passaram alguns minutos que parecerma a eternidade pra mim, e só de me lembrar, me embrulha o estômago. Pretendo fazer um protesto: "Fim ao abre e fecha da porta da sala de desembarque" . Puts, cada vez que aquilo se abria meu coração se esmagava. Ou aquilo mata ou eu sou realmente doente. Até que Nathália, na sua delicadeza fez: "@#$%#$ AMANDA TÁ DANDO TCHAU PRA ALGUÉM" e digamos que er... eu gelei. Dei um passo para o lado, vi a cabecinha dele, e voltei pro meu lugar. Não aguentei, não deu pra controlar, as lágrimas já caiam, e com muita pressa. Eu dei as costas, não queria ver, tinha medo que aquilo fosse mentira... foi aí que eu recebi um abraço e vi a mãe dele indo falar com ele, e frases de incentivo como "Vai lá, Jé" e "Vai falar com ele" . Eu criei, não sei de onde, mas.... criei. Fui lá, mas duas pessoas agradáveis (sim, dois dos nossos amigos insuportáveis) foram na minha frente, e eu agi como uma pessoa que se preze, fui e parei atrás deles, para Mauro ver, falar com eles e depois comigo. Mas não foi isso que aconteceu. Eu ainda chorava, e ele me viu. Me viu e deu a volta. Deixou os meninos definitivamente na merda. "É isso que dá passar na frente da melhor amiga, idiotas", foi isso que eu pensei - mentira, eu só conseguia chorar. Ele me puxou pela camisa e me abraçou. Sim, aquele abraço que eu esperei desde o dia 24/01/2009, quando ele foi embora. Aquele abraço que eu tanto senti falta. Aquele abraço. O meu abraço. E foi... digamos que per-fei-to. Eu esqueci que tinham pessoas ali. Eu esqueci que ele precisava falar com todo mundo, e não só comigo. E foi aí que eu abri os olhos, ganhei um beijinho na bochecha e vi a mãe dele aos prantos, olhando para nós. Lindo, eu posso dizer. E foi falando com os outros e eu fiquei ali parada, ao lado da mãe dele, chorando até dizer basta. As meninas me olhavam e abriam um sorriso enorme, é claro, elas sabiam que meu choro era nada mais, nada menos, que de fe-li-ci-da-de. Depois de falar com todo mundo, ele voltou pra mim, me deu outro abraço e me fez lembrar o quão eu sou mole, sensível, chorona, besta e blábláblá M - "Tu é mais chorona que minha mãe, Best" S - "É sim, filho! Sem duvida" J - "Sou nada, tia Sandra chora desde o dia que tu foi embora" M - "e tu não, né?". Não mereço, fala sério. Mentira, mereço. Só pelo fato dele ter voltado para casa me faz merecer tudo :) Eu comentei como ele estava magro e lindo e tudo e meu melhor amigo, sempre. Foi bom saber que tudo está de volta, pros seus devidos lugares. Eu me senti completa, isso é normal? Me senti assim duas vezes em menos de um ano... quer dizer, em menos de um mês. Quando eu conheci McFLY foi assim... claro, outro tipo de sentimento, algo inexplicável, mas me senti completa. Afinal, era o Danny. E é aí que Mauro chega, e me abraça. E eu sei que AGORA, a melhor parte de mim está de VOLTA, dá pra acreditar? Haha, acho que não. Mas isso não importa, sei o que estou sentindo, e é divino. Poder falar a qualquer momento, poder rir na cara dele, poder bater, morder, abraçar, beijar, xingar e LIGAR! Eu finalmente, tenho os meus "te amo, best" no fim de cada conversinha no telefone, de volta :) Ai, ai. O que foi mesmo que eu fiz pra merecer o melhor amigo do MUNDO? :D ps: volto a dizer, não gosto de despedidas, NEM DE AEROPORTOS. Mesmo ele de volta para casa, eu sempre que voltar lá vou lembrar de como foi triste o dia que ele foi. Mas é a vida. Conselho: não deixem seus melhores amigos (as) fazerem intercâmbios. Estressa e emociona.