domingo, 17 de outubro de 2010

Um objetivo alcançado. Pernambuco com orgulho!


Carcará, o orgulho de Pernambuco!
O Salgueiro entrou hoje em campo com uma tarefa taxada de impossível. Precisava parar o Paysandu em Belém do Pará, com o estádio super lotado. Mas o sonho do acesso à Série B se realizou hoje para o Carcará do Sertão. A festa no interior de Pernambuco não tem hora (nem dia!) pra acabar.

A classificação para a 2ª divisão vai dar uma apimentada no Pernambucano de 2011, ninguém pode negar. O Sport, que vai buscar o hexacampeonato estadual, terá mais um adversário forte pela frente. O Carcará chegou pra mostrar que estado não se resume aos 3 grandes clubes da capital. Os times do interior também merecem destaque e ainda lutam pela taça.

Jogo que começou às 9 da manhã, mobilizando dois estados por completo, tinha tudo para ser eletrizante - E foi. O Paysandu, que fez o primeiro gol da partida com Bruno Rangel, não conseguiu ser o melhor em campo. O Salgueiro mostrando força de vontade, não se abateu com a pressão da torcida, muito menos aos 11 minutos, quando levou o primeiro gol. Em um contra-ataque fantástico, o time do interior de Pernambuco empatou o jogo com Fagner. 1x1, a partida ia para os pênaltis. Ninguém imaginou que seria fácil.

Os donos da casa, quem não deveriam se abater, acabaram se abatendo. A equipe do Paysandu deu espaços e o Salgueiro aproveitou perfeitamente. Enquanto o ataque do Papão falhava, a festa vinda do banco de reservas do adversário caia em contraste com a tensão da torcida. Time com pressa, a torcida fazia seu papel. Pressão com o intuito de acordar o time do coração. Nada dava certo. Salgueiro fez mais dois gols com Júnior Ferrim e Edu Chiquita, decretando a virada e aquele sonho que parecia tão distante, se aproximava a cada segundo que passava. O gol de Paulão, que diminuiu para o Paysandu, não abalou o time de Pernambuco, a expulsão de dois dos seus jogadores também não, por incrível que pareça. O acesso era o objetivo e os jogadores tinham que manter a cabeça no lugar, sabiam disso. Foram em busca do passaporte para a Série B e só sairiam de lá com isso. Conseguiram!

Se os salgueirenses festejarem até o ano que vem, ninguém vai reclamar. Agora é a vez deles! Estão certos, o time mereceu por mostrar a raça dos sertanejos, uma força que ninguém nunca viu igual. Lutar contra um time, um placar, um estádio lotado. E agora, já podem dizer: "Nós somos o terceiro time de Pernambuco!. E nós não temos como negar.

sábado, 9 de outubro de 2010

duas nacionalidades, sentimentos distintos


    Existem pessoas que não nasceram para respeitar as outras. Vaiar, por mais que seja uma coisa extremamente comum no futebol, é um gesto de má-educação. Mas quem nunca fez? Quem nunca vaiou o time adversário, àquele jogador que só faz cair ou o árbitro que está "roubando"?. Normal, todos os torcedores, amantes do futebol, já fizeram isso pelo menos uma vez. na vida. E isso aconteceu hoje, quando a Alemanha vencia a Turquia pelas eliminatórias da EuroCopa de 2012.

   O alvo de todos os xingamentos do dia foi o meia Mesut Özil, ex-Werder Bremen, atualmente no Real Madrid. Isso tudo pelo simples fato dele ter dupla nacionalidade e ter escolhido a Alemanha, lugar onde nasceu, para defender. O que é tão normal quanto ser vaiado. Nesse momento, parando pra pensar, me veio logo dois jogadores na cabeça: Lukas Podolski, polonês; e Cacau, brasileiro. Nem por isso, as torcidas vaiam esses jogadores. Na verdade, os torcedores deveriam se orgulhar, pois a maioria desses atletas não teriam a chance de brilhar (como brilham) se continuassem em seus países de origem - como Deco do Fluminense, que defende a seleção de Portugal. 
   Chegaram a falar que o meio do Real Madrid havia se vendido para a Alemanha por causa da sua tradição. Comentários como esses nos fazem acreditar que asvaias que vieram da arquibancada não afetaram o jogador. Ele não parecia abalado, pois tinha certeza de que fazia a coisa certa, que foi ali que o receberam bem e que era ali que ele iria continuar. No lugar onde nasceu, no lugar que lhe acolheu. A recompensa? Futebol. Özil conseguiu retribuir à Alemanha com o PEQUENO detalhe que todo o mundo deseja ter. Enquanto isso, nós brasileiros, esperamos por um jogador assim... Que não precise ser vaiado, mas que tenha a força de vontade, a raça e o futebol que esse menino alemão tem.
  

  Para piorar a situação da Turquia e para a loucura dos turcos, Özil marcou o segundo gol da partida, deixando para Miroslav Klose a consagração da partida (inteiramente) ALEMÃ. Özil ali quem a Turquia havia perdido. Mostrou que não tem vaias, xingamentos ou gritos no mundo que façam a verdade ser dita, ou melhor, jogada. Porque aquele foi o melhor a ser feito. Aquele é o Mesut Özil que a Alemanha conhece tão bem. Aquele é o Mesut Özil que a Espanha está conhecendo. Aquele é, de fato, o Mesut Özil, de 21 anos, que o mundo conheceu e idolatrou na Copa do Mundo 2010. E sabem o melhor de tudo? Os turcos ainda vão vaiar muito, pois ele ainda tem muito para mostrar. PELA ALEMANHA.

segunda-feira, 4 de outubro de 2010

Um espião em Abu Dhabi

     O Internacional acaba de mandar um espião hoje, à Abu Dhabi. O nome dele é GIULIANO, o mais novo mito do Beira Rio.
     O meio-campista Giuliano Victor de Paula, 20 anos,  foi convocado pela primeira vez pelo técnico da Seleção Brasileira, Mano Menezes, para enfrentar o Irã, nesta quinta-feira, nos Emirados Árabes. O predestinado, como é chamado pelos arredores do Gigante, estreou pelo Paraná, disputou o Campeonato Sul-Americano Sub-20 e o Mundial no Egito, com a camisa 10 e a braçadeira de capitão. No segundo semestre de 2009, Giuliano se firmou como titular no Internacional. 
    No dia 18 de agosto de 2010, Giuliano marcou o terceiro gol do Colorado no Beira-Rio, e fechou com chave de ouro a Libertadores da América 2010, consagrando o time da casa novamente CAMPEÃO.
     O Inter jogará no estádio Mohamed Bin Zayed, dia 14 de dezembro, mas ainda não tem adversário definido. Caso cheguem na final, jogará no Zayed Sports City, onde a Seleção Brasileira jogará quinta-feira. Giuliano, principal assunto desse post, será o ESPIÃO COLORADO. O clube gaúcho aproveitou essa merecida convocação para descobrir os máximos "segredos" possíveis. Querem dicas sobre o gramado, o estádio, a torcida, para chegarem preparados. Querem que a adaptação seja a melhor possível, que haja um tremendo entrosamento entre a equipe e a situação. Situação que o Inter já entende muito bem, por tudo que já conseguiu. Vitórias, títulos, emoções.
    Isso é, mais do que tudo, a cara do Internacional. E Giuliano, assim como Nilmar - ex-colorado, atualmente no Villarreal da Espanha e também convocado - possuem esse perfil. Perfil de quem merece vitória, de quem merece taças, de quem merece títulos. E disso, o Inter entende muito bem. Principalmente quando se trata de FORMAR jogadores.

sábado, 2 de outubro de 2010

Não basta ser gladiador, tem que ter o poder de superação

     Quem não lembra do Kléber, o gladiador,  do Cruzeiro? Pois eu venho aqui pra isso. Kléber, o dono das bolas azuis (e verdes); O dono dos maiores gritos cruzeirenses; o dono dos maiores amores platônicos de Minas Gerais - falo isso porque sei, ein -  e quem sabe... do Palmeiras?  Kléber. 


        Um jogador diferente. Jogador quente, se é que me entendem.



     Mas esperem...  Se voltarmos para o parágrafo acima, poderei colocar uma coisa que todos sabem muito bem sobre o Kléber. Dono dos cartões amarelos (e vermelhos) do Mineirão? Sim, do Mineirão. Por que desde que voltou para o Palmeiras, ele resolveu parar para pensar em seu comportamento. E cá estamos de volta, leitores. KLÉBER É UM JOGADOR ESQUENTADO, como diriam os pernambucanos.


      Em uma entrevista para o globoesporte.com, Kléber disse que desde pequeno não gostava de perder. Seja em futebol, cartas ou bola de gudes. Não gostava de perder nem uma pipa. Ele arrumava confusão em tudo, e em algumas situações chegava até a chorar. Odiava quando tiravam sarro da sua cara quando ele perdia. E talvez, pela visão do atleta, esse seja o motivo de todo esse seu temperamento. Sua infância reflete nos campos hoje. Ou refletia no Cruzeiro, já que hoje, no Palmeiras, ele se tornou outro jogador. 
    
    Diz se sentir confiante quando abraça Luís Felipe Scolari, seu atual treinador, aquele que lhe deu total confiança e até a braçadeira de capitão, novidade em seu currículo. Diz que hoje pensa  na equipe antes de sair discutindo com outros jogadores em campo, e diz também que essa mudança só chegou até esse ponto pois tem um sonho. Chegar à Seleção Brasileira. 


    Creio que isso não gere um frisson em quem está lendo isso agora, porque é exatamente isso que se espera de jogadores no geral, certo? Que queiram, um dia, jogar na Seleção, defender sua nação. Mas claro, não há lugar para todos, e até eles mesmos sabem disso. Portanto, sonhar não é o suficiente. Precisa-se de determinação, e isso Kléber vem mostrando a cada jogo do Palmeiras, vem mostrando que pode, e que Mano Menezes tem muitos motivos para lhe dar uma chance. Um deles, com certeza, é a superação. 

     Vem mostrando que ele não é mais AQUELE gladiador do Cruzeiro, mas que ainda pode ser um. No Palmeiras. E enquanto isso, nós torcemos para que Mano Menezes o enxergue. E que Neymar o tome como exemplo.

quinta-feira, 23 de setembro de 2010

Palmeiras e o ditado popular


"O bom filho à casa torna." Parece que esse não é o ditado popular preferido do Palmeiras. Não que duvidem de sua casa,  nem muito menos da sua torcida, mas os melhores resultados do Palmeiras estão sendo conquistados fora. Hoje em Presidente Prudente, contra o lanterna do campeonato, o Palmeiras conseguiu mais uma vitória suada na competição.


A última vez que o Grêmio ganhou no Prudentão foi há 2 meses, e essa vitória tão esperada vai ficar para uma próxima. Em um 1º tempo chato, com os dois times exagerando nos erros, nada parecia dar certo. O Prudente teve 2 grandes chances, sendo uma delas com Marcelo Oliveira, que fez uma linda jogada pela direita, invadiu a área e ficou na cara do gol, mas acabou chutando fraco, facilitando a defesa de Deola, que está substituindo Marcos. A chance alviverde veio aos 35 minutos com uma cabeçada de Kléber, depois de um lançamento de Marcos Assunção, mas o goleiro do Prudente faz uma linda defesa.
Fim de primeiro tempo, 0x0, vaias para ambos. Ninguém empolgava e o segundo tempo não parecia que ia mudar.

Felipão, que vinha tímido, sem se comunicar com o time no começo da partida, resolveu mudar o Palmeiras. Dessa forma, o alviverde passou a pressionar o adversário.e se impor. Na primeira tentativa, nada. Dois minutos depois, Dinei falhou, mas Márcio Araújo estava ali para acertar a aliviar para os palmeirenses. Assim, o Grêmio Prudente continua na lanterna do campeonato.

Essa partida confirma a boa fase do Palmeiras longe do Pacaembu, sua atual casa. Contam com essa sorte para o jogo contra o Flamengo, nesse sábado, no Engenhão e espera-se que não precise perder, para a casa retornar. Tudo que os palmeirenses querem é sorte dentro e fora das suas terras.

domingo, 19 de setembro de 2010

Quando os grandes acordam



Eric Luis Carvalho e Jéssica Maciel



Quando por razões diferentes Bahia e Sport trocaram de treinadores, muita gente desconfiou das chegadas de Márcio Araújo e Geninho. O primeiro, com um currículo que não empolgou o torcedor tricolor. O segundo, um velho conhecido da Ilha do Retiro, mas que talvez não fosse a solução para o momento ruim vivido pelo clube. O que se vê em campo hoje com Bahia e Sport mostra que as escolhas não poderiam ter sido melhores. Os gigantes nordestinos acordaram.

Em Campinas, Bahia e Ponte fizeram um jogo digno do equilíbrio desta Série B, principalmente quando estão em campo fortes candidatos ao acesso. Mas, o Bahia foi mais time, procurou a vitória o tempo todo e este diferencial tricolor passa pelas mãos de Márcio Araújo. Já no Recife, o Sport entrou desequilibrado, deixou o ASA de Arapiraca assustar, mas com acontecimentos polêmicos e principalmente com as mudanças de Geninho, o time conseguiu se ajeitar.

Ao final do jogo em São Paulo, Márcio Araújo falou sobre a partida de forma muito coerente e foi humilde ao dizer que está “apenas” dando continuidade ao trabalho de Renato Gaúcho. Justiça seja feita ao trabalho de Renato, mas o Bahia de Márcio é outro. O Bahia mudou e pra melhor. O time que venceu a Ponte Preta foi um Bahia que foi a frente, sem medo de ser feliz. Como na partida diante da Lusa no Canindé, o Bahia em momento algum temeu atacar o adversário, jogou como grande que é. 

O Sport de Geninho começou levando um susto logo no começo da partida, mas se tornou outro time quando Marcos Tamandaré do ASA foi expulso. Recebeu um cartão amarelo por segurar a bola, aos 10 minutos, e o outro por atrasar a reposição. Resultado: Expulso aos 16 minutos. Bom para o Sport, que percebeu que era a hora de se impor. 7 minutos depois da expulsão, pênalti do goleiro Paulo Musse no atacante Wilson. Marcelinho Paraíba cobra com precisão e abre o placar na Ilha do Retiro.

A bem arrumada Ponte Preta de Jorginho talvez tenha se surpreendido com a forma de jogar do tricolor. Depois do gol pontepretano de Reis, logo no começo do primeiro tempo, o Bahia dominou a partida, favorecido com a expulsão de um jogador da Ponte. No intervalo, Márcio colocou Morais no jogo e o domínio tricolor cresceu ainda mais. E aí entrou em cena, o jogador que vive a sua melhor fase no Bahia, Ávine. Muitas vezes contestado, quase sempre criticado, Ávine voltou a ser aquele garoto que ainda na base era apontado como uma das maiores jóias do tricolor. Com um belo chute de fora da área, o lateral deixou tudo igual. E de uma lateral para outra, Jancarlos, que chegou, assumiu a camisa 2 e se tornou um dos destaques do time, cobrando falta com perfeição, e virando o jogo para o Bahia. Golaço. Gol que colocou o Bahia na ponta da tabela da série B.

O Sport voltou morno no segundo tempo da partida. O ASA voltou a pressionar, causando um frisson nas arquibancadas rubro-negras. Mas o Sport conta com Magrão, que vive uma fase pra ninguém botar defeito. Renato, que fazia sua melhor partida, não parava de correr, colocava o time pra frente. Marcelinho Paraíba, que mesmo sem ser brilhante, foi muito efetivo, pedia paciência para os companheiros. Após uma cobrança de escanteio, bate-rebate na área, a bola sobra pra Igor, que havia acabado de entrar no jogo! Gol do Sport, ponto pra Geninho.

O momento do Bahia é excelente, a meta está traçada, e a união do grupo coroada com o apoio do torcida comprova que o tricolor está no caminho certo. A equipe rubro-negra conseguiu a 11ª partida consecutiva sem sentir o gosto amargo da derrota. Time esse que fugiu da zona de rebaixamento, hoje está há um ponto do G-4. Agora, tricolores e rubro-negros levantam as mãos pro céu e agradecem aos seus técnicos. Dia 25 tem mais, Nordeste. Sport x Bahia, na Ilha do Retiro. Clássico nordestino que vai fazer o Recife tremer. Geninho e Márcio Araújo, tão iguais e tão diferentes, irão se encontrar. Pelo bem do bom futebol nordestino!

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Um troféu como agradecimento

       Nesta quarta-feira, não foi apenas a final da tradicional disputa pelo Troféu Joan Gamper, criado pelo Barcelona, no Camp Nou. Foi também a celebração de uma demonstração de afeto, feita pelo jogador do Milan, Ronaldinho Gaúcho. Ao escrever uma carta aberta à torcida do Barcelona, clube que defendeu de 2003 a 2008, provou que nem tudo no futebol se trata de dinheiro. Provou que se constroem laços em um clube, que tudo se trata de amizade. A propósito, se for analisado dessa forma, faz sentido: impossível surtir efeito um time sem entrosamento. É preciso de companheirismo, ver o clube como sua família.

       Ao entrar no gramado, Ronaldinho foi ovacionado pela torcida. No telão do estádio, uma homenagem: passava seus melhores momentos com a camisa azul-grená. Foi cumprimentado e aplaudido por todos os jogadores e então convidado por Puyol, capitão do time e da atual seleção campeã mundo, para participar da foto oficial. Todos queriam mostrar gratidão por tudo que foi feito pela equipe. Depois de toda a festa, as também estrelas, Villa, Iniesta e Xavi, também foram aplaudidas.
        Aos 2 minutos do segundo tempo, o brasileiro Adriano cruzou para David Villa, que fez o primeiro gol do jogo - e seu primeiro gol com a camisa blaugrana. O Barcelona, que mandava na primeira parte da partida, viu as coisas mudarem. Com Messi em campo, viu o Milan empatar aos 23 minutos, com um golaço de Pippo Inzaghi, de canhota. Ronaldinho Gaúcho, que não estava no seu melhor dia, saiu do campo logo em seguida. Viu o jogo ir para os penâltis. Viu também, Messi, o jovem Bojan e Thiago marcarem e se consagrarem campeões.
       As pessoas que achavam que Ronaldinho sairia triste por não ter conquistado a taça em um dos seus estádios preferidos do mundo, se enganaram. O capitão Puyol resolveu surpreender outra vez, como se tivesse recebido uma mensagem da torcida. Ergueu o troféu e em seguida, entregou-o a Ronaldinho Gaúcho. Este, mais do que nunca, tem motivos para amar esse estádio e, principalmente, essa torcida, que mandou uma resposta à sua carta em forma de troféu. Agradecendo por tudo que ele fez, por tudo que ele sentiu. Uma resposta enviada pelas mãos do capitão. 
        Ronaldinho tem vários motivos para comemorar, já o Milan... Nem tanto

domingo, 22 de agosto de 2010

E deu Inter... de Milão.

A final da Supercopa da Itália entre Inter de Milão e Roma, terminou 3x1 para os interistas, que se consagraram pela 4ª vez, campeões da Supercopa. Mas o que mais chamou a atenção nesta partida não foi o fato do Inter ter levantado a taça mais uma vez, mas sim o "fracasso" dos brasileiros que defendem o Roma. 

A princípio Juan, que foi indispensável para o gol de Pandev. Deu as costas para o adversário e errou o tempo da bola. O Roma, que estava na frente com um gol de Riise, não conseguiu segurar cedendo o empate, e em seguida, à virada. O camaronês Samuel Eto'o - sagrando-se a estrela do jogo -  marcou os outros dois gols da partida,  sendo um deles causado  por uma falha do também brasileiro, Taddei.

Para os que tinham em Adriano, estreante no Roma, a chama da esperança... Nada resolveu funcionar. Entrou aos 18 minutos no lugar de Vucinic. Foi vaiado pela torcida (atualmente) rival. Adriano saiu do Flamengo, depois de ser ídolo,  com 15 kg acima do peso, segundo seu atual clube.  Seria arriscado demais contratar um jogador como ele, que além de estar acima do peso, possui problemas fora do campo, que comprometem seu rendimento?  O Roma provavelmente não aposta nisso. Coragem demais, eu diria. Foi lá, o contratou e não achando pouco, guardou sua "grande" estreia para a final da Supercopa.  O que não fez muito efeito, já que o "Imperador" não teve se quer um motivo para comemorar. Além de perder o título, estava visivelmente sem ritmo de jogo, tendo apenas uma chance de gol. Nada que dificultasse a vida do goleiro Julio César. Nada que pudesse dificultar a conquista do Inter de Milão.


Parece que as coisas não andam muito bem para os jogadores brasileiros no Roma. Que isso seja apenas uma fase!

sexta-feira, 20 de agosto de 2010

A estrela Bayern de Munique

Nesta sexta-feira, em Munique, Josué, Cícero e Grafite não tiveram lugar. A estrela que mais brilhou foi a do meia Bastian Schweinsteiger, que mostrou o motivo de ser ídolo tanto do Bayern de Munique, quanto da seleção alemã.
Thomas Müller abriu o placar pra mostrar quem manda na casa, impossibilitando Benaglio de defender. O Bayern durante os 45 minutos iniciais mandou no jogo, mas não conseguiu converter isso em gols. Assim, o Wolfsburg resolveu aparecer. Partindo pro ataque, conseguiram o empate após uma cobrança de escanteio. Dzeko, conhecido como "o atacante que todo time queria ter", subiu mais que os demais e cabeceou precisamente, mostrando qual é o seu forte. A partir daí, ambas as equipes participaram do jogo, buscando a vitória. Mas apenas um clube poderia começar bem o campeonato, e foi nos acréscimos que o Bayern de Munique viu a luz da primeira vitória do Bundesliga surgir. Schweinsteiger surge na área do Wolfsburg e amplia para os donos da casa. Festa bávara. Mostrando que é favorita ao título mais uma vez, por mais que esse só seja o começo do campeonato.

quinta-feira, 19 de agosto de 2010

E por falar em torcida...

  Todo mundo tá cansado de saber que o Internacional - Porto Alegre é campeão de tudo. Que precisou viver o difícil pra chegar até onde chegou. Que sofreu ontem, mas fez bonito. Por isso é o mais novo (bi) campeão da América. Pintou a América de vermelho!

   Não é tirando o mérito da equipe, mas quem mais merece todas essas vitórias - principalmente a de ontem - é a torcida. Fazem por merecer todas as estrelas que tem. Por terem uma sincronia perfeita, por não pararem de gritar, por não pararem de motivar, por não pararem até de... sofrer. Gritos de guerra sem palavrões, sem ofensas. Cantam por raça, por amor.
Podem dizer que cada torcida tem sua magia, não vou discordar. Mas também devem dar aos colorados o que devidamente merecem. São do tamanho do seu time: GIGANTES! Merecem as taças, as estrelas, a passagem pra Abu Dhabi. Merecem a equipe que tem.
Pouquíssimos torcedores vão poder ver o Mundial, ver seu time possivelmente jogar contra o Internazionale de Milão. Eles estavam mais do que certos em fazer aquela festa toda ontem, não estavam? Aquela era a festa da Libertadores. A festa do Mundial. A festa do Brasil-Colorado (gremistas que me desculpem, mas essa é a verdade!). A festa de Leandro Damião, Giuliano e Rafael Sóbis. De Celso Roth. De todos aqueles que estavam em campo, no banco, nas arquibancas ou em casa. A festa foi do Brasil, do Internacional, de todos que torcem por um bom futebol. Mas ainda querem um exemplo de raça? Tem nome: Tinga. Que mostrou que não importa entrar em campo com a cabeça enfaixada ou com o calção que tem um número distinto da camisa. Ele mostrou que vale dar até o sangue por um objetivo, mas só se o sangue for Vermelho e se espalhar no Branco, pra mostrar o tom Colorado que todo mundo quer ver.

quinta-feira, 12 de agosto de 2010

a imagem do homem, pra mim.

Uma hora a mais no trânsito me fez refletir. Não gostei disso. Percebi como sinto falta de uma figura "homem" na minha vida. Não estou desmerecendo meu namorado, óbvio, só que é uma coisa diferente... A figura homem de um... amigo. um amigo - já que meu namorado também é um.
A falta de ter com quem contar, de ter com quem falar baboseira, baixaria e não ser recriminada por ser menina. Esse assunto voltou a tona várias vezes durante a volta para casa hoje, portanto, algumas lágrimas quase caíram. Sabe, é a falta de um abraço forte. Homens não pensam que nem mulheres; mulheres mentem pra te levantar, homens não... te dão um tapa pra você aprender. Preciso disso. Preciso muito disso.
Sempre achei que tinha algo muito forte na minha vida, que é o amor pelo futebol. Eu me empenho tanto nisso, às vezes, não nego, até pra esquecer os problemas, que vivo esquecendo certas coisas - como, por exemplo, os sentimentos pelas pessoas.
Pensando no que vou fazer da minha vida, me questionei sobre para quem eu iria ligar se eu desse com a cara no muro (outra vez). Pensei em 3 AMIGOS, mas não sei se seriam os certos. Queria ao menos ter certeza que vou levar certas pessoas comigo até o fim da vida. Amigos acima de tudo, sabe? Acabou o colégio, a faculdade, uns estagiam em um jornal, outros dão plantão, entram num compromisso, entram em outro, casam, tem filhos, mudam de emprego e... um sempre vai ter o outro ali, nem que seja através de um telefone. Nem que exista um oceano entre vocês... pelo menos você sabe que tem com quem contar. Queria ter certeza disso, por tudo que nós vivemos, por tudo que nós enfrentamos, por tudo que nós... sentimos.
Mas acredito que só o tempo poderá nos dizer isso.

segunda-feira, 12 de julho de 2010

#WorldCup



    A Copa do Mundo 2010 chegou ao fim. Parece até mentira. Por mim, esse mês duraria um ano, todo mundo sabe disso. Mas é assim, a vida continua... Agora, só me resta esquecer todos os dias que eu acordava às 9 horas da manhã já irritada porque tinha perdido meia hora de jogo, todos os dias que eu deixava de sair porque tinha algum jogo importante, o meu desespero para não ficar em recuperação na faculdade por causa da Copa (claro que não só por isso, mas vou contar, teve um peso muito grande, haha)... mentira, não quero esquecer nada disso. Quero lembrar pra sempre, lembrar como o futebol é realmente mágico, como ele une pessoas, como todos tiram um tempo de "férias" para os problemas por causa de um pouco de amor. Eu, no caso, não amo só o meu "amor", por mais estranho que essa frase seja. Tenho um amorzinho, por menor que seja, por todos eles. Cada vez que eu grito gol por um time, me surge uma coisa estranha. Claro que tenho meus preferidos, claro que tenho meu Brasil , que me deu muito desgosto esse ano, minha Alemanha, que me fez chorar por dias - de tristeza e de felicidade! - minha Inglaterra, que não brilhou, e minha Espanha, que hoje posso dizer, É A MELHOR DO MUNDO.

    Quero me lembrar de todos os gritos de gol, de todos os sofrimentos, de todas as vezes que eu tinha trabalho de achar uma roupa que tivesse as cores da bandeira pela qual eu torcia. Afinal, essa foi a primeira Copa que eu REALMENTE irei lembrar de todos os detalhes. Com meus 18 anos, lembro da Copa de 2006, mas só da parte triste, a parte que marcou. Lembro perfeitamente da de 2002, da cena mais bonita da minha vida, Cafu levantando a taça, em um mar de papéis azuis, gritando: "Regina, eu te amo!". A amor declaração de amor de todos os tempos, ninguém pode negar. Da de 98 não lembro de quase nada, só que eu estive na praia por um longo tempo.. Segundo minha mãe, a Seleção veio para o Recife e ela me levou para vê-los. Que no outro dia ela estava morta, porque além do dia ter sido de MUITO sol, tava um aperto infernal e eu NÃO PARAVA DE PULAR. Haha, parece que eu já sabia o que era o bom da vida, certo? Talvez tenha sido nesse momento que eu escolhi o queria falar/fazer pelo resto da vida. Quem sabe?
Quero outra Copa do mundo PRA JÁ! Quero reclamar dos jogadores, dizer que eles são lindos (não podia faltar, haha) e chorar com o choro de muitos (oi, Júlio César, oi Casillas! haha). Quero gritar, quero tocar a vuvuzela - que provavelmente, daqui a 4 anos, não vai se chamar mais assim. Acho que nada traz mais felicidade à um lar do que o tal do futebol. Não é uma paixão nacional, é MUNDIAL, ninguém pode negar.


    Ontem foi o último jogo da Copa do Mundo na África. Dá pra imaginar que o próximo vai ser... No Brasil? Tipo, completamente fora do normal isso. Pelo menos pra mim. Eu realmente não acredito. TANTA COISA PODE ACONTECER. Coisas boas, coisas ruins... Coisas. Um Brasil. Verde, Amarelo, Azul. Dourado, Vermelho, Preto. Juntem essas coisas, vão as cores do meu coração. Quero ver meus jogadores preferidos de perto. Quero gritar e chorar de perto. E... EU VOU PODER FAZER ISSO. E sabe mais? Vou estar formada. Isso é incrivelmente mágico. Eu vou estar formada naquilo que eu amo. E se tudo der certo, fazendo o que amo: FALANDO DE FUTEBOL! Imagina se eu tenho que entrevistar o Nilmar? O Podolski? Não quero pensar nisso. Ainda tenho que aprender alemão.
    É, Brasil... O mundo está vindo. Vai ser a nossa vez de mostrar o que temos de melhor. Será a nossa vez de apresentar ao mundo as cidades mais bonitas do mundo, O MELHOR FUTEBOL DO MUNDO - mas para isso, vamos realmente precisar de 4 anos. Mas vamos conseguir. Vamos fazer uma festa linda. Com muito amor.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Martha Medeiros

"Chegou no apartamento dele por volta das seis da tarde e sentia um nervosismo fora do comum. Antes de entrar, pensou mais uma vez no que estava por fazer. Seria sua primeira vez. Já havia roído as unhas de ambas as mãos. Não podia mais voltar atrás. Tocou a campainha e ele, ansioso do outro lado da porta, não levou mais do que dois segundos para atender.
Ele perguntou se ela queria beber alguma coisa, ela não quis. Ele perguntou se ela queria sentar, ela recusou. Ele perguntou o que poderia fazer por ela. A resposta: sem preliminares. Quero que você me escute, simplesmente.
Então ela começou a se despir como nunca havia feito antes.
Primeiro tirou a máscara: "Eu tenho feito de conta que você não me interessa muito, mas não é verdade. Você é a pessoa mais especial que já conheci. Não por ser bonito ou por pensar como eu sobre tantas coisas, mas por algo maior e mais profundo do que aparência e afinidade. Ser correspondida é o que menos me importa no momento: preciso dizer o que sinto".
Então ela desfez-se da arrogância: "Nem sei com que pernas cheguei até sua casa, achei que não teria coragem. Mas agora que estou aqui, preciso que você saiba que cada música que toca é com você que ouço, cada palavra que leio é com você que reparto, cada deslumbramento que tenho é com você que sinto. Você está entranhado no que sou, virou parte da minha história."
Era o pudor sendo desabotoado: "Eu beijo espelhos, abraço almofadas, faço carinho em mim mesma tendo você no pensamento, e mesmo quando as coisas que faço são menos importantes, como ler uma revista ou lavar uma meia, é em sua companhia que estou".
Retirava o medo: "Eu não sou melhor ou pior do que ninguém, sou apenas alguém que está aprendendo a lidar com o amor, sinto que ele existe, sinto que é forte e sinto que é aquilo que todos procuram. Encontrei".

Por fim, a última peça caía, deixando-a nua
"Eu gostaria de viver com você, mas não foi por isso que vim. A intenção é unicamente deixá-lo saber que é amado e deixá-lo pensar a respeito, que amor não é coisa que se retribua de imediato, apenas para ser gentil. Se um dia eu for amada do mesmo modo por você, me avise que eu volto, e a gente recomeça de onde parou, paramos aqui".

E saiu do apartamento sentindo-se mais mulher do que nunca."

tudo vale a pena

A volta pra casa hoje foi mais longa. Sabe quando você fica pensando em tudo que você anda fazendo? Se tudo realmente tem um valor, se foi mera obra ou do acaso ou da sorte? É, parece até que eu tinha acabado de ver o novo filme do Woody Allen, haha. Mas é, foi difícil.
Eu parei pra pensar se realmente valia a pena sofrer assim, por certos comentários. Por certos critérios, crueldades. Talvez quando você sai de casa toda arrumada, você quer receber certos olhares. Sendo esses, bons. Não os do tipo: "Você tá muito arrumada para o ambiente", quando na verdade, você não está! A roupa, tenho certeza, não era a de um casamento, no shopping. Posso garantir. Pra quê então, meu Deus, esse tipo de comentário? Só pode ser pra ferir alguém (mesmo que inconscientemente)
Realmente queria saber se vale a pena viver tudo isso mesmo. Ficar nesse sofrimento, nessa eterna duvida do que fazer. Nesse eterno questionamento.






ps. eu sei que vale a pena. eu quero que valha a pena, certo?

quarta-feira, 23 de junho de 2010

via tumblr

100 truths:


1. Last beverage: Coke
2. Last phone call: Daddy
3. Last text message: Victor
4. Last song you listened to: Rehab - Glee Cast
5. Last time you cried: last friday

HAVE YOU EVER:
6. Dated someone twice: no, i guess haha
7. Been cheated on?: Yes
8. Kissed someone & regretted it?: Yep
9. Lost someone special?: yes
10. Been depressed?: Yes
11. Been drunk?: Yeah!

LIST THREE FAVORITE COLORS:
12. Blue
13. Green
14. Purple

THIS PAST YEAR HAVE YOU:
15. Made new friends: Yes
16. Fallen out of love: yep :)
17. Laughed until you cried: too many times!
18. Met someone who changed you: yeah, i think so.
19. Found out who your true friends were: always knew
20. Found out someone was talking about you: yes
21. Kissed anyone on your friend’s list: HAHAHAHAH YEP
TRUTH:
23. How many kids do you want to have: i dont want kids ;)
24. Do you have any pets: yeah, 2 dogs!
25. Do you want to change your name: Nope
26. What did you do for your last birthday: dinner in the french restaurant with my family n best friends!
27. What time did you wake up today: 11 am, haha
28. What were you doing at midnight last night: watching reprise of glee, haha, i love it.
29. Name something you CANNOT wait for: woooow, so many things D: maybe go back to paris and lisbon. maybe discover the rest of world. maybe meet my favorite soccer player in the world (L) - yeah, the last option is really the most important :)))
30. Last time you saw your father: last january ;(
31. What is one thing you wish you could change about your life: errr, i dont know.
32. What are you listening to right now: Nothing… i’m watching World Cup: Greece x Argentina
33. Have you ever talked to a person named Tom: YEEEEEEEES! *-*
34. What’s getting on your nerves right now? … bad question, haha
36. Whats your real name: Jéssica Caroline de Oliveira Maciel
37. Relationship Status: dating, hihi ;)
38. Zodiac sign: Virgo
39. Male or female: Female
40. Elementary: oxygen, uhu? love? hapiness? nobody knows, haha
41. High School: finished ;)
42. College: Universidade Católica de Pernambuco :]
43. Hair color: brown
44. Long or short: Long
45. Height: 1,70 cm
46. Do you have a crush on someone? AHAHAHAHAHAHAHHAHAHAHAHA no. only fell my boyfriend ;)
47. What do you like about yourself? i have no idea, haha.
48. Piercings: nope
49. Tattoos: yeeeah, one! :)
50. Righty or lefty: Righty

FIRSTS :
51. First surgery: no have been in one yet.
52. First piercing: don’t have either
53. First tattoo: don’t remember the day, but the year is 2007.
54. First best friend: Daniela #fail haha
55. First sport you joined: football :)
56. First pet: pinto (?) haha
57. First vacation: Porto de Galinhas, i guess.
58. First concert: Sandy & Junior, haha
59. First crush: … dont remember ;(

RIGHT NOW:
61. Eating: Nothing
62. Drinking: Nothing
63. I’m about to: watch Greece x Argentina
64. Listening to: Nothing
65. Waiting for: errrr, nothing too.

YOUR FUTURE :
66. Want kids? nooooo
67. Want to get married? yeah :)
68. Careers in mind? journalism!

WHICH IS BETTER WITH THE SEX OF YOUR CHOOSING?
69. Lips or eyes: i don’t know haha
70. Hugs or kisses: both!
71. Shorter or taller: taller but not too much
72. Older or Younger? doesn’t matter, haha
73. Romantic or spontaneous: Both
74. Nice stomach or nice arms:  doesn’t matter
75. Tattoos or piercings: tattos, but not too much
76. Sensitive or loud: Both
77. Hook-up or relationship: Relationship
78. Trouble maker or hesitant: q

HAVE YOU EVER :
79. Kissed a stranger: maybe :B
80. Drank hard liquor: No
81. Lost glasses/contacts: nope
82. Sex on first date: No!
83. Broken someone’s heart? hm….. yeah. :T
84. Had your own heart broken: Yes
85. Been arrested? No
86. Turned someone down: Yes
87. Cried when someone died: yes
88. Liked a friend that is a girl? Nope

DO YOU BELIEVE IN:
89. Yourself: maybe
90. Miracles: maybe
91. Love at first sight: Love, no.
92. Heaven: don’t know.
93. Santa Claus: awwn, yes -n haha
94. Kissing on the first date?: depends
95. Angels: not sure

ANSWER TRUTHFULLY:
96. Is there one person you want to be with right now? Yeah
97. Had more than one boyfriend/girlfriend at one time? no.
98. Do you believe its possible to remain faithful forever? hmmmm… yes. :)
99. What’s the one thing you cannot live without? I need more than 1 thing!
100. Who is the most awesome kid ever? my boyfriend?!? yeah, he’s most awesome kid ever HAHAHA and sometimes i dont like it, haha. ;)

quinta-feira, 17 de junho de 2010

"felt like home"

Eu sou virginiana, quero ter tudo nas mãos. Quero ter tudo que almejo. Sonho demais. Talvez por isso, as coisas, pra mim, acabam tomando uma dimensão enorme e isso me prejudica tanto...
Eu quero ter tudo nas minhas mãos, mas não posso. Simplesmente não sou eu que comando tudo que acontece.


Enquanto tudo isso acontece, o mundo desaba em Recife. Chuva de 10 dias em 4. A cidade debaixo d'água;
Eu com meu casaco de Paris, sentindo frio todos as noites nesses 18 graus de sensação térmica (nunca então existentes na Veneza brasileira). Só assim eu me sinto em casa. Um casaco pra lembrar de dias queridos. Um clima pra lembrar que sempre há tempo de pensar na vida e reavaliar seus atos.
É. Tudo dava certo em Paris. Pode dar certo aqui também.

terça-feira, 8 de junho de 2010

"Acho a maior graça. Tomate previne isso,cebola previne aquilo, chocolate faz bem, chocolate faz mal, um cálice diário de vinho não tem problema, qualquer gole de álcool é nocivo, tome água em abundância, mas não exagere...  
Diante desta profusão de descobertas, acho mais seguro não mudar de hábitos.
Sei direitinho o que faz bem e o que faz mal pra minha saúde.
Prazer faz muito bem.
Dormir me deixa 0 km.
Ler um bom livro faz-me sentir novo em folha.
Viajar me deixa tenso antes de embarcar, mas depois rejuvenesço uns cinco anos.
Viagens aéreas não me incham as pernas; incham-me o cérebro, volto cheio de idéias.
Brigar me provoca arritmia cardíaca.
Ver pessoas tendo acessos de estupidez me
embrulha o estômago.
Testemunhar gente jogando lata de cerveja pela janela do carro me faz perder toda a fé no ser humano.  E telejornais... os médicos deveriam proibir - como doem!
Caminhar faz bem, dançar faz bem, ficar em silêncio quando uma discussão está pegando fogo,
faz muito bem! Você exercita o autocontrole e ainda acorda no outro dia sem se sentir arrependido de nada.
Acordar de manhã arrependido do que disse ou do que fez ontem à noite é prejudicial à saúde!
E passar o resto do dia sem coragem para pedir desculpas, pior ainda!
Não pedir perdão pelas nossas mancadas dá câncer, não há tomate ou mussarela que previna.
Ir ao cinema, conseguir um lugar central nas fileiras do fundo, não ter ninguém atrapalhando sua visão, nenhum celular tocando e o filme ser espetacular, uau!
Cinema é melhor pra saúde do que pipoca!
Conversa é melhor do que piada.
Exercício é melhor do que cirurgia.
Humor é melhor do que rancor.
Amigos são melhores do que gente influente.
Economia é melhor do que dívida.
Pergunta é melhor do que dúvida.
Sonhar é melhor do que nada!"
Martha Medeiros

sexta-feira, 4 de junho de 2010

feeling a friendship

Tem certas coisas que você não precisa dizer, basta você sentir. - foi um pensamento aleatório meu, hoje.

Seguindo esse raciocínio, percebi que tenho poucos amigos. Não que eu esteja incomodada com isso ou algo do tipo.
Mas é, talvez isso seja decorrente da minha extrema seleção. Ou não, até por que um dos meus maiores defeitos é me apegar demais. E rápido demais. Realmente odeio isso em mim, porque geralmente sou eu que saio perdendo. Raramente alguém sente a mesma coisa que eu, mas é a vida.
Pensar nesses "poucos amigos" às vezes doi, mas às vezes é completamente útil. Talvez uma pessoa que tenha mil amigos pense que deve ser uma tortura viver assim, que nem eu. Com apenas três ou quatro pessoas (hipoteticamente) sabendo de tudo que se passa na vida, mas tem lá seus privilégios. Essas pessoas vão saber de tudo. Você nunca vai esquecer de contá-las, pois são poucas. Elas sempre vão estar ali, porque provavelmente sabem que você conta com elas de uma forma bem mais intensa, e assim por diante. É meio lindo, sabe? Meio, por que eu tenho medo de contar demais e minha idéia não ser bem recebida. Até com essas "poucas" - e grandes - pessoas, eu me sinto meio insegura, não vou negar. Mas nem por causa disso elas deixam de ser minhas amigas (por favor, não confundam amizade com coleguismo). E também não escondo que vira-e-mexe eu fico com vontade de contar uma coisa bem minha pra uma pessoa bem externa ao meu círculo social. Mas isso é um problema meu, sabe. Às vezes eu acho uma aproximida(dezinha) onde não tem. Graças à Deus (!!!!) sempre percebo que não tem nada a ver a tempo, e não saio falando tudo pra todo mundo. 
É o meu jeito de ser. Não forço nada com ninguem (eu acho), mas provavelmente eu tenho aquela vontadezinha de contar com você pra alguma coisa. Ou pra tudo. Nunca se sabe.

terça-feira, 1 de junho de 2010

MM, awn

– “Uma paixão aqui, um quase-amor ali… Ainda bem que existem amigos  para amar, abraçar, sorrir, cantar, escrever em recibos e tirar fotos bonitas. E a vida segue, feliz.  Sua imaginação te preenche, seus amigos te dão colo, vodka e dias incríveis.”
A Rory disse ao Logan que sentia uma queda pelo professor. E como ele reagiu: "Ah, eu também já senti... Isso é normal hahah" Muito amor, Huntzberger <3 Isso me lembra alguma coisa. É.:)

terça-feira, 25 de maio de 2010

(i'm here forever)

"Kicking off is the hardest part, nothing's certain at the start. Letting go, so something can begin"

Um ano. Eu nunca poderia imaginar que um dia eu iria ver um show do McFLY, muito menos aqui, na minha cidade. Demorou tanto... Mas chegou. E hoje está tão longe, novamente. Um ano se foi. O show se foi. Meu dia se foi. Começou a ir quando, às 19:30h do dia 24 de maio de 2009, eu vi uma sombra. Correndo. Eu não via absolutamente nada e tenho certeza que a maioria das pessoas que estavam ali, também não. E assim, do nada, uma voz. Uma voz. Uma voz. Uma voz. É difícil lembrar disso. "Here's another song for the radio..." E tchan. Luzes. Pessoas. Eu não conseguia nem cantar, quanto mais pular. Era meu sonho, eu não tinha duvida. Um Tom Fletcher ali, lindo. Um Harry Judd, que não nego, demorei para olhar. Um Dougie Poynter que precisou cantar a música que eu mais temia pra me fazer acordar e me mostrar que eu não estava sonhando e um... Daniel Jones. Que ah, é.
Mas eu não vim aqui falar disso. Eu vim falar do dia 25. Um dia que começou pra dar errado, mas não deu. Um dia, há um ano atrás. Que ah, nesse eu com certeza fui a pessoa mais feliz do mundo e quando me perguntam qual foi a maior felicidade que eu já passei na vida, com certeza foi ver meus 4 meninos de perto. Assim, poder tocar, sabe? Foi uma realização pessoal.
Eu não vou dizer que ultimamente eu ando pensando sempre, que eu escuto as músicas sempre. Não digo, porque eu estaria mentido, e não tem motivos para isso. Pra mim, basta uma coisa. Um gesto que muda tudo. Eu olho para minha estrela e vejo tudo o que ela representa pra mim. Tudo que ela já me proporcionou (como um 'elogio' do Tom), tudo que eu já vivi, por ela e com ela. Não tem como não olhá-la e não lembrar deles. Até por que, foram o principal motivo, mas mesmo assim. É impossível esquecer. Até quando eu quero, não dá.
Eu agradeço todos os dias da minha vida, por ter feito isso. Por ter homenageado dessa forma. A banda pode acabar, eles  podem brigar, mas eu gravei em mim uma fase brilhante da minha vida, uma fase que eu não quero esquecer nunca, independente do que aconteça. 



Não quero ficar triste por hoje ser... hoje. Quero lembrar de como foi brilhante abraçar os quatro, de como o Harry me olhou quando eu falei que o amava. Como o Dougie foi tímido mas decidiu tomar uma iniciativa quando percebeu que eu era pior. Como o Tom foi maravilhoso me perguntando se eu tinha gostado do show, me abraçado daquela forma, rido daquela forma e visto minha tatuagem -  igual a dele. E, finalmente, como o Danny foi incrivelmente inteligente por ter me cativado ainda mais. Por ter me feito rir e chorar pelo mesmo motivo. Por ter me feito amar. Por ter me abraçado da forma mais meiga e ter me deixado dar aquele beijo em sua bochecha. Eu não vou esquecer nunca daquela gargalhada, daquele agradecimento pela pulseira nunca usada, daquela reclamação em português. Eu não vou esquecer nunca de ninguém. E nunca do meu dia.

Só peço que voltem pra minhas amigas também serem felizes. Peço que voltem pra poder me trazer de volta aquele brilho nos olhos.


"another year over n we're still together, it's not always easy, but i'm here forever"

domingo, 23 de maio de 2010

travel.doc



Acordei com risadas. Minha tia e minha mãe estavam falando da nossa última viagem e de como seria maravilhoso passar outro domingo em Montmartre. De como aquela praça dos pintores era perfeita e de como minha mãe conseguiu chamar uma esfinge (fantasiada, obviamente) de pirâmide. E ai, que falta eu sinto. Seis meses se passaram e vira-e-mexe me deparo com esse sentimento de saudade.
A partir daí você percebe como é necessário viajar. Quando você tá cheio de tudo aquilo: casa, faculdade, trabalho, qualquer coisa. Tudo que você mais quer é respirar outros ares, ver gente nova e bonita. Eu, no caso, preciso ver/ouvir pessoas se comunicando em outra(s) língua(s). As vezes até acho que é pedir demais, mas se você olhar pelo ângulo certo, cada um pode querer o que quiser. O que não é poder, claro.
Gostar de outras línguas não significa entender, nem muito menos ter facilidade para aprender - isso passa bem longe de mim, pelo que me parece - visto que a única (outra) língua que eu sei, me dá um trabalho muito grande, graças a minha vergonha.
Eu gosto mesmo é de viajar e imaginar o que os outros tão falando. Com o inglês não é assim. Você encontra pessoas falando em qualquer lugar, e entente bastante coisa, se tem um conhecimento básico. O francês não é assim. Nem o italiano. Muito menos o alemão. Eu gosto mesmo é de imaginar o que as pessoas tão falando, sem nem ter noção do que se trata. Minha mãe acha que eu sou doida. Eu me acho genial - por isso.
Eu quero ter muitas experiências assim. Eu quero conhecer mais mil lugares, e voltar à minha Paris mais mil vezes, se for o suficiente. Se não for, que volte mais duas mil. E assim por diante.
Quero conhecer gente nova, que falem línguas completamente distintas à minha. Quero costumes diferentes. Quero lugares mais bonitos, sempre.

É, e tem gente que ainda não entendeu o que eu tô fazendo no curso de jornalismo.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

dreamdreamdream.doc


Eu andava sonhando. Demais. Coisas que me pertubavam, sabe? Tipo... não dá pra falar aqui. Elas mexiam comigo de uma forma incrível e esse assunto já é bastante conhecido por aqui.
Eu tive sonhos que me deixaram pensativa. Que me tirava a concentração, a animação, tudo. Tudo. Mexia comigo como se tudo que acontecesse ali, naquelas noites que custavam a passar, fosse se tornar realidade. E PUTS, COMO ISSO ME INCOMODAVA! Nada daquilo era possível, nada daquilo era o que eu queria. Eu só queria ficar sem essa aflição, sabe? E era o que eu pedia todos os dias (e noites). 
Conversei, foi o que eu mais fiz. E toda vez que eu chorava - pra ter noção de como era desesperador - meio que passava. Meio. Em alguns momentos, tive vontade de forçar um choro pra ver se passava, óbvio. Até que um dia foi embora. Sem eu pedir, sem insistir. Eles simplesmente foram, da mesma forma que voltaram. 
Vinte dias depois, eu voltei a sonhar com isso, mas dessa vez tudo tava no seu devido lugar. "Pessoinha" amiga, tratada como "pessoinha" amiga. Querida como pessoa amiga. E ah, como eu me sinto melhor. Aliviada, e sem culpa. É, sem culpa. Por que tudo que eu pensava quando acordava era nessa culpa que eu carregava nas costas, por sonhar coisas tão horríveis e sem cabimento, sabe?
Mas hoje foi um dia (muito) bonito, haha. Inclusive por ser meu aniversário de namor! :D
Talvez tenha sido por isso. O sonho, eu quis dizer.
Foi pra me avisar. Pra me dizer que era assim mesmo que tinha que ser. Mas eu nunca tive duvidas e nunca quis ter. Eram só sonhos idiotas. As vezes até interpretados como pesadelos, sabe?

E agora, finalmente, eu posso ter minhas noites de sono em paz.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

CFAbreu

"Não sei se devo, também não sei se posso, se é. Permitido? Sei lá, acho que também não sei o que é dever ou poder, mas agora estou sabendo de um jeito muito claro o que é precisar, certo? E quando a gente precisa, não importa que seja proibido. Querer? - Interrompe-se como se eu tivesse feito uma pergunta. Mas eu não disse nada. - Querer a gente inventa."


É aí que você vê que não "só" quer, uma pessoa. Você precisa de uma pessoa. Dessa pessoa. Da SUA pessoa.


Eu tenho a minha pessoa.

domingo, 16 de maio de 2010

confiança (doc)

Todo mundo sabe como é maravilhoso confiar em alguém. Se você confia uma vez, quer confiar pra sempre; se nunca confiou, um dia quer confiar. E meu, é tão maravilhoso isso! Eu, no caso, sinto falta do meu melhor amigo. Não tenho mais cara de chegar e fazer: "Ó, TÔ SENTINDO TUA FALTA!" Assim, já passei dessa fase. Ele também fala o mesmo, mas não adianta mais a gente ficar só nesse fala-fala.
Você precisa de alguém pra conversar, alguém bem externo ao seu ciclo social. Alguém que precisa saber de tudo, sem viver nada. E você se ver numa situação que... quer contar a qualquer pessoa. Qualquer. Mas resolve contar a uma, que sempre está ali, mas que você não sabe - ou até sabe, e fingi que não ver. A pessoa que esteve ao seu lado no momento mais difícil da sua vida. A pessoa que tinha tudo pra ser seu amigo mais importante&lindo, mas que é um amigo - sem tornar isso rabujento, o amor é imenso. E pô, me fala coisas lindas, tenta me levantar, me mostrar que tem como dar a volta por cima. Uma pessoa incrível, que todos mereciam conhecer. E que acima de tudo me entende. Uma pessoa que merece toda a atenção do mundo, por ser o que é.
Não posso citar nomes, sabe como é. Mas ele se (re)conhece. Ele sempre sabe. :) Mesmo tempo a memória um pouco falha, eventualmente, haha.

sexta-feira, 14 de maio de 2010

Minha sinceridade me coloca numas situações bem... er, não sei.
Mas vocês já ouviram falar que há males que vem pro bem?
Pronto, é isso.

segunda-feira, 26 de abril de 2010

dear sunshine.doc

Hoje eu lembrei de você como jamais lembrei de outro alguém em toda a minha vida. Como jamais lembrei do meu pai, do meu namorado ou dos meus ídolos na música.
Hoje lembrei de você como uma estrela. Uma estrela que ilumina, que me ilumina. Por quê as vezes as coisas precisam ser tão duras? Precisam de tantas lágrimas para você se dar conta da importância do fato?
Eu precisei de você mais do que tudo. Mais do que todos esses dias que passaram. Mais do que todos esses meses juntos, desde que eu te vi ou ouvi pela primeira vez. Hoje eu senti sua falta como se você fizesse parte de mim. Como se eu tivesse tido uma chance imperdível e... tivesse perdido. Mas é, foi isso que aconteceu, certo? E eu lamento tanto...
Hoje eu percebi a necessidade que eu tenho de você. A necessidade de saber da sua existência, de saber que está vivo. De saber que está fazendo o que ama, com quem... ama. E ai, é tão admirável ver que tudo dá certo pra você, Sunshine. Ia ser tão bom se desse certo pra mim também... pra nós.
Eu amo você, como amo a mim. Eu preciso de você, como eu sempre precisei e nunca quis admitir. Fanatismo é uma coisa engraçado e meio... sem lógica. Mas eu nunca neguei. Nunca te neguei. Eu quero você aqui comigo, até mesmo dessa forma. Tão perto e tão longe, ao mesmo tempo. Como se Recife e São Paulo fossem a mesma cidade. Fossem a mesma rua. Como se você estivesse na porta ao lado e eu pudesse te ver a qualquer momento. Mas eu posso, certo? Porque meu sentimento é o mais puro possível. Porque eu só quero o seu bem, acima de tudo. Só quero que você supere todos os seus problemas e só faça sorrir. E seja perfeito, assim como você é todos os dias, desde que nasceu. Preciso de você pra me iluminar, para me dá forças. Você é meu Sunshine, nunca vai haver outro igual no mundo.

@radicalroots Não sei como falo isso, mas er... Eu amo você. E meu Deus, como sinto a sua falta. :T
@radicalroots não é a mesma coisa sem você aqui, bruno. eu amo tanto você que me sinto idiota em falar isso. 
@radicalroots eu não quero chorar, mas não dá. eu me arrependo tanto de não ter te visto, Bruninho. Queria ver se você realmente existia.
@radicalroots eu só queria que você lesse, que você se importasse. que você sentisse que não tá sozinho no mundo.

É isso, eu tentei te avisar.  

sexta-feira, 16 de abril de 2010

married (not).doc

Hoje eu sonhei com uma proposta. Engraçado, porque eu nunca sonhei com isso. E nem lembrava do sonho, pra falar a verdade.
Só sei que acordei pensando em casamento e ah... acabei pensando que aceitaria. Engraçado. Eu sempre fui meio cautelosa quando o assunto era esse. E filhos. Mas não, filhos não. :) Só me lembrei do sonho quando vi um episódio de House em que o Chase pedia a Cameron em casamento, e logo me veio todos os flashes do sonho que tive.
Vestido, damas, anel, felicidade, sorrisos, choros, amigos. Amor. Amor.
Acho que isso tudo foi fruto da conversa essencial que eu tive ontem. Eu precisava desabafar, precisava colocar as cartas na mesa e provar que eu não queria - nem podia - estragar tudo. Nada como uma conversa.
Não tô falando que eu me casaria agora. Sou nova, imatura e não sei ainda o que quero da minha vida. Mas são em momentos como esse que eu sei que é com ele (e espero também que ele saiba). Que eu tenho que viver, morar, rir, chorar, viajar e compartilhar tudo que eu tenho. E ah, meu Deus... Como é bom pensar assim! É como se sentir completa. Saber que está fazendo a coisa certa, sabe?
E o melhor, eu sei que não são todas as pessoas que podem se sentir assim. Eu, por exemplo, nunca me senti. E espero não sentir com outra pessoa. Por que se depender de mim, vai ser assim pra sempre, sem mudanças. Só coisas boas, só felicidades. As vezes uma coisinha ruim aqui, outra ali, mas só pra provar que você é capaz de cruzar todas essas barreiras e continuar sendo... você. E ele. Felizes e... precisando um do outro.